Diário do Amapá - 01/04/2020

asd azul 3>6 magenta 4>8 Semsair de casa,masche- gando na sua casa ao amanhe- cer, todo santo dia. Nosso dever pela importância da informação no combate ao corona- vírus—esendoumpoucode todosnessa luta! Juíz federal João Bosco tem andado insatisfeito com a forma como vemsendo articuladao funcionamento do HU enão poupou críticasao reitor Julio Sá, aquemclassificou sua gestão como ‘um desastre’. “Quero levar essa mensagemdeque hoje estou bem, mesinto curado, mas porque respeitei essa quarentena que nós impusemos ao Judiciário desde o dia 14, desejando que todos apostem nisso, poisé a única forma dagente controlar e reduzir o número deuma forma realmentesustentável”, disseo desembargadorLagesdurante teleconferência com jornalistas nesta terça, 31. Desembargador Carlos Tork, 59 anos, testou positivo para o coronavírus. A informação foi confirmada na manhã desta terça- feira (31), após sair o resultado da contraprova do exame feito pelo desembargador. É muito provável que Waldez e Clécio prorroguem validade dosdecretosbaixadosem razão do coronavírus. Afinal, os casos positivos já são 10. Como temos pressa e um inimigo (coronavírus) em comum pracombater, governo federal, ao invésdosvoosde carreira, deve- riamobilizar aviõesdaFAB (HérculesC-130 eBúfalo) para trans- porte urgente de medicamentos, respiradorese outros armamentos para o grande embate pela vida humana. Fechado e ainda sem lenço nem documento, Macapá Hotel, se devidamente adaptado e esterilizado, abrigaria um bocado de leitos para atender pacientes do coronavírus. É nosso (povo), logo o GEAnão pagaria aluguel para usá-lo. Em Macapá, Sambódromo, Zerão e Glicério Marques (Gli- cerão) têm espaços de sobra para instalação de hospital de cam- panha e leitos como estão fazendo em SP e RJ, como forma de desafogar os hospitais e Unidades de Pronto Atendimento. E se o problema for dinheiro, chama abancada federal, e com Davi na linha de frente, para uma ‘força tarefa’em Brasília. Fechando 14 dias de isolamento nesta terça 31, Alcolumbre, que evoluiu bem nos sintomas do coronavírus, já pede pra voltar ao trabalho até o final desta semana. Médicos avaliam. No caso do coronavírus, a Sociedade brasileira de infectolo- gistas defende o isolamento de quase todos, não só de idosos, registra a Gazeta do Povo (PR). Ainda isolado, mas frequentando rede, Davi (Senado) jáadere abertamente o #ficaemcasa —pelo isolamento social, como pre- venção ao coronavírus. "O maior problema do governo é que não temos um discurso único. Se ele não está atentando contra a saúde pública, está atentando contra a federação", disse Randol- fe durante sua participação no UOL Debate, desta terça (31). WGóes enviou ofício ao ministro Mandetta, da Saúde, solici- tando 150 mil testes rápidos para identificação do Covid-19 para o Amapá. Cópia do documento foi encaminhada ao senador DaviAlco- lumbre, presidente do Congresso Nacional. O Flamengo divulgou hoje seu balanço financeiro de 2019 e fez a projeção de que é possível ficar até três meses sem maiores danos diante da pandemia do novo coronavírus. O timecarioca registrou receita bruta recordeno ano passado: R$ 950 milhões. O superávit foi de R$ 62 milhões, registra O Antagonista. Também estão internados, na Unimed, o juiz Paulo Madeira, assessor da presidência do TJAP, e os servidores Evandro Dantas (motorista do presidente Lages) e João Trajano, diretor daAsses- soria de Planejamento do mesmo TJ/AP. A Covid-19 já matou mais de 40 mil pessoas. Maso número de mortos dobrou em exatamente 6 dias edeve continuar aumentando em proporções geométricas, se insistirem em não levar a sério as medidas restritivas mais duras. Randolfe (Rede) apresentaprojeto queampliao Renda Básica, e amplia osbenefícios dos inscritos no Programa Bolsa Família e aos cadastrados no CadÚnico, durante pandemia do coronavírus. Randolfe (Rede-AP), opositor declarado de Bolsonaro (sem partido), se posicionou contra um eventual processo de impeachment do presidentepor conta de sua postura em meio à pandemia do novo coronavírus. “Seriade uma irresponsabilidadeatroz”, disse Randolfe. O máximo do benefício por família será de R$1.500. Todos osvalores eprazosestipulados poderão ser estendidos pelo Poder Executivo. Os beneficiários do Bolsa Família receberão suplemento no mesmo patamar. iante do crescente número de casos de coronavírus em boa parte do mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que as pes- soas optem pelo isolamento social e por uma distância de pelo menos um metro umas das outras. Paralelamente, alinha- das à OMS e a governos de países que começaram a enfrentar a doença antes de nós, administrações estaduais e muni- cipais do Brasil decretaram o fechamen- to temporário de negócios não essen- ciais, para minimizar os riscos de trans- missão da doença e achatar a curva de contágio do COVID-19. Isso coloca um problema na mesa dos empreendedores de estabelecimentos como bares, restaurantes, salões de bele- za e papelarias: como conduzir o negó- cio que não é considerado essencial e depende do público para fazer frente às contas? É um momento delicado, em que o líder tem que administrar a ansiedade dos funcionários e as turbulências do mercado ao mesmo tempo em que procura formas de manter a empresa. A sinergia com os colabora- dores é peça fundamental no processo. É preciso usar de muita franqueza e explicar que o cenário temporariamente é outro. Que todos devem se com- prometer com as mudanças que se fizerem necessárias para, quan- do tudo isso acabar, o negócio ainda estar de pé. Ao mesmo tempo, busca-se a rein- venção para dar continuidade ao rela- cionamento com o público e às vendas em si. Criatividade é a palavra-chave aqui: como não é possível receber os clientes, chegue até eles de outras maneiras. Para modalidades que permitem entregas, como cervejarias artesanais e papelarias, o delivery é uma solução prá- tica e simples para todas as partes. Com divulgação nas redes sociais e esquema de pedidos via e-mail ou Whatsapp, as compras são levadas ao consumidor e algu- ma normalidade pode ser man- tida. Desafio mesmo enfrentam aqueles em que a presença da clientela é obrigatória -- bares, restaurantes, salões de beleza e barbearias são os mais afetados. Uma saída interessante é vender con- sumação ou serviços antecipadamente, por meio de "cupons futuros" a serem usados quando os estabelecimentos pude- rem voltar a abrir. Para deixar a oferta ainda mais atraen- te, vale conceder algum tipo de benefício. Por exemplo: a cada R$ 100 comprados, R$ 125 poderão ser consumidos; quem comprar um corte de cabelo ganha uma hidratação. Valorizar quem confia nos vales é uma ótima estratégia para, além de manter a movimentação de caixa ativa, ter um público ainda mais fiel na volta.