Diário do Amapá - 01/08/2020
/ / azul 3>6 magenta 4>8 Diabético, Marmi- tão, à risca no distancia- mento social, já admite desistir de disputar prefeitura de MZ, em novembro, caso covid, até lá, continue assustando. Pedetista, Marmitão, protegido de WGóes, tem boa aceitação no município, que ele, inclusive, já governou —sempre pontuando bem nas pesquisas internas. Vice-prefeito de Pedra Branca do Amapari, Parai- ba (PCdoB) pode ter problemas para registrar sua candidatura a prefeito nas eleições de novembro. MPE apura possível propaganda eleitoral anteci- pada do pré-candidato. José Adecildo, o Paraíba, teria rea- lizado evento dia 19 de julho para anunciar pré-candidatura à prefei- tura de Pedra Branca e distribuído adesivos a seus correligionários com a mensagem “Sou 65”, núme- ro do PC do B, partido pelo qual pretende concorrer, em novembro. Prefeitura de Oiapoque anuncia retomada do con- curso público que estava suspenso após indício de violação de provas. Nova data para aplicação das provas será dias 5 e 6 de dezembro. Ainda não deu no noticiário, mas Clécio, que até sexta 31 estava na região do Pacuí, dificilmente res- ponde à nota da Rede, que, inclusive, o coloca no colo do bolsonarismo. Claro, pela opção de apoiar candidato do DEM, partido afinado com o PR, a partir de Brasília. Pelo menos até a quinta 30, Macapá estava azul no gráfico do Comitê de Imprensa —commortes pela covid em queda livre (45%). Mas já com um novo recuo nesta sexta 31, ou seja, do azul (queda) para o amarelo (estabilidade), segun- do gráfico do JN (Globo). TCU condena ex-presidente da asso- ciação cultural da festa de São Tiago de Mazagão. André Jacarandá deve devolver R$ 200 mil ao Tesouro Nacional e pagar multa de R$20 mil. Relator foi o ministro Vital do Rêgo. Pré do petismo em Macapá, Marcos Roberto, citando mais frequentemente PSol e PCB, tem omi- tido o PSB, de Capiberibe, quando trata de alianças para a eleição de novembro. E não explica por que cargas d'água. Já curado da ‘febrezinha’, Bolsonaro diz à IstoÉ que agora está com “mofo no pulmão” e relata fra- queza no corpo. Já não convidem mais para um mesmo rega-bofe, Clécio (prefeito) e Randolfe (senador). Por conta daquela nota da Rede, em forma de esto- pim, está virando tipo da briga que pede pra não ser apartada. PSD, de Lucas Barreto, confirma apoio a Josiel na sucessão de Clécio, depois de reunião nesta sexta 31, com pré-candidatos à vereança, em novembro. Nesse mesmo encontro, presidente Kassab (PSD/nacional) falou por telefone com Josiel e Lucas, endossando a parada a favor do DEM em Macapá. Concurso público da prefeitura de Oiapoque foi cancelado em 26 de janeiro após denúncia de violação num malote de provas por parte da empresa respon- sável pela aplicação do exame. Deputado Jory Oeiras tem nome excluído de ação eleitoral que envolve os irmãos Leda e Ofirney Sada- la. Depoimento apontou a não realização da reunião que poderia complicar a situação do parlamentar. Em reunião virtual nesta sexta (31), presidente Davi (Senado) comunicou a WGóes início das trata- tivas para a construção de uma nova linha de trans- missão de energia elétrica para os municípios de Pedra Branca e Serra do Navio. palavra milícia já faz parte de nos- so vocabulário cotidiano, em fun- ção de uso já bastante dissemina- do pelos meios jornalísticos. Essa popu- larização, no entanto, não é menos importante, ela revela um quadro com- plexo que impacta na vida de milhares de brasileiros, seja por medo e submis- são às ações da milícia, seja pelos cri- mes praticados pela mesma. A milícia é uma organização com- posta de pessoas, geralmente, agentes e ex-agentes públicos da área de segu- rança, voltada para a prática de crimes de toda a ordem. Segundo o Sociólogo José Claudio Alves, a milícia teve ori- gem durante a Ditadura Militar no Bra- sil, especialmente, no Rio de Janeiro quando proliferaram grupos de exter- mínio na Baixada Fluminense. Com o passar do tempo, tais grupos passam a interagir com outros grupos de influên- cia política, seus membros ocupam fun- ções importantes, alguns são eleitos para cargos no legislativo, além de obter apoio de alguns “simpatizantes” em outras esferas da vida pública e civil. Assim, a partir dos anos 2000, as relações entre agentes públicos e a milícia passa a ser algo recorrente, facilitando suas ações de grupo de exter- mínio e ainda, de controle para- militar de regiões empobrecidas, nas quais a figura do Estado não se faz presente. Nessas regiões, tudo é controlado pela milícia, desde o aces- so à água potável, energia elétrica, tevê a cabo, funcionamento do comércio e até mesmo alguns serviços públicos, como postos de saúde e escolas públicas sofrem com as imposições da milícia. Essa condição ensejou um exemplo nefasto que tenta se repetir pelo país, com ações do crime organizado voltado para o tráfico de drogas, contrabando, roubo de cargas, de caixas eletrônicos, entre outros. Sabe-se que as ações do Estado, no âmbito federal e esta- dual têm tido certo êxito no com- bate a essas organizações, porém há uma série de fatores que acabam por prejudicar a prevenção e combate ao crime organizado de forma perma- nente, que vão desde a facili- dade de corrupção de agentes públicos, chegando à proximi- dade de pessoas que ocupam car- gos públicos de relevância no cenário brasileiro. Dessa forma, mesmo com ações pon- tuais do Estado, o poder das milícias no Brasil ainda permanece. Concorre para isso o quadro de precariedade da Segu- rança Pública de uma forma geral e a corrupção, combinadas com as relações ambíguas e delicadas de agentes públicos com membros da milícia, por vezes, alguns agentes públicos são componen- tes da milícia. Como exemplo, temos o caso Marielle Franco que ainda anseia por maiores esclarecimentos.
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