Diário do Amapá - 09 e 10/02/2020

/ / / / azul 3>6 magenta 4>8 Randolfe e Rubem Bemerguy almoçaram juntos neste sábado 8, no SagradaFamí- lia. E, acompanhando cardápio, dedos deprosassobre oevento daquinta 13,quan- do Bemerguy consolida filiação na Rede. Seed adiadivulgação do resultado preliminar do processo para contratação de temporários. São 1.117 vagas ofertadaspara peda- gogo e professor da educação básica. Resultado sai na próxima terça, dia 11. Davi deve convocar sessão do CN para a terça, 11, a fim de votar vetos do PR Bolsonaro aumprojeto que alteraa Lei de Dire- trizes Orçamentárias de 2020. A articulação dos parlamentares é para derrubar dois vetos principais. Enquanto em Macapá as articulações vão ocorrendo meio que na surdina, Santana segue sob holofotes por conta de dis- puta que promete ser das mais acirradas, onde litigam Sadala, Bala Rocha e Josenildo Abrantes, este último com o apoio do Setentrião. O PSDB governou o Brasil de 1995 a 2002, com o ex-pre- sidente FHC, época em que o Brasil chegou a tirar o pé da lama, mas recuou não mais elegendo ninguém, de José Serra a Aécio Neves. Ex-prefeito, João Henrique tem sido visto freqüentemente em eventos públicos, mas ainda não definiu que rumo tomar naselei- ções de outubro. Tambémex-vereador,segue filiado aoPDTegarante ter acesso a pesquisas que o colocam comnúmeros animadores para aselei- ções de outubro. Carlos Tork (Tjap) negapedido de reconsideração da Câmara Municipal de Macapá sobre Orçamento de 2020. Tork diz que ao majorar o orçamento, o legislativo deixou de adotar como parâmetro a receita de 2019. Em nota em sua página no facebook, a Prefeitura de Macapá criticou atitude do jovemquepostoufoto nas redessociais tomando banho no chafariz no Mercado Central. Mas, aindasobre o ‘mexee remexe’ coma prefeitura, no caso do orçamento, a CVM insiste sobre um possível ‘mal-entendido’, “porque não houve superfaturamento, muito pelo contrário, um decréscimo de R$ 7 milhõesdo que era para o que está sendo pro- posto, como dito pelo advogado Ricardo Oliveira no ‘Togas e Becas, na Diário FM. Eleitacom amaioriadosvotospara aAlap, em 18, superando inclusive a favorita Marília Góes (PDT), Alliny Serrão (DEM) enfrenta uma ação quepede a impugnação do seu man- dato e que foi interposta pela suplente Sandra Lacerda e o MPE. O TRE-AP abriu prazo para a defesa e o recurso contra a parlamentar subiu para o TSE. Aprefeitura, tambémnessamesma nota, garantequevaichecar se houve danos ao patrimônio público (chafariz) e, confirmando, tomar medidasnecessárias para que episódioscomo esse não vol- tem mais a acontecer. Se já estão às turras, nada a declarar, mas Clécio não tem ido aosencontrosdeRandolfecomRuben Bemerguy,como no almoço deste sábado, 8. E nem se manifestado sobre a 2ª Conferência municipal da Rede, na quinta 13, que vai avaliar gestões do partido no Amapá. Aliás, Ruben, de não negar palavra, marco positivo desuaori- gem familiar, promove um tira dúvida a quem interessar possa e pra evitar mal-entendidos. Foi Randolfe, enão Clécio, quemo consultousobre disposição de encarar uma possível pré-candidatura pela Rede. E, resumindo, diz: “temos tipo amor sem fim um pelo outro [Ruben/Clécio], e não é a política que vai nos separar”, adita o advogado. Numaprimeiraconversa, eraClécio,comaquiescênciadeRan- dolfe, quemdaria obaralho na indicaçãodopré-candidato da Rede ao governo municipal, masRR, ultimamente, já tememitido sinais de que fará isso à revelia, o que, seconsumdo, resultaria num racha inevitável entre as duas lideranças ‘redistas’ no Amapá. Ainda sob avaliação de marqueteiros, mas slogan de Rubem, se realmentecandidato, já está indo pra registrona folhinha, como sugestão: Assim: “Rubem do Bem!”. Rede-AP realiza quinta, 13, a 2ª Conferência em Macapá e faz ‘Sarau do Bem’ para novas filiações. E após a conferência, o “Sarau do Bem” consolida a filiação deRubemBemerguy, possívelpré-candidato àprefeiturade Maca- pá pela Rede. Convidada, aex-senadoraHeloisaHelena tambémestará pre- sente no evento. Já ex-prefeito, Marmitão está mesmo disposto a retomar assento que já ocupou por 8 anos na prefeitura de Mazagão. Pedetista e queridíssimo do governador WGóes, Marmitão mostra-se animado com as adesões que vem recebendo como pré- candidato. O PSDB, que tem um ‘tucano’ como mascote, desistiu da idéia de mudar o nome do partido. A decisão foi baseada numa pesquisa encomendada pela legenda no ano passado para saber como estava a imagem da legenda. s psicanalistas apresentamcomo cer- teza que a gente não esquece as coi- sas pelas quais guarda interesse e esquece as que não nos interessam. A memória se encarrega dessa diabólica lei seletiva. Isso para a política é trágico, porque o bem que se faz é logo esquecido, e os ini- migos ficam inventando sempre o mal que não se fez. O Senador Vitorino Freire, que marcou sua chefia política commão de fer- ro, dizia adotar em relação aos adversários a seguinte conduta: “Quandomeus inimigos não têm rabo, eu ponho rabo neles.” Estas considerações me ocorreram com a leitura de uma pesquisa feita na Inglaterra sobre a notável figura deWinston Churchill, considerado por seus biógrafos como o maior estadista dos tempos modernos. Chur- chill salvou a humanidade da tragédia da Segunda Guerra Mundial, resistindo ao nazismo. Pois essa pesquisa procurou saber o que o povo pensava sobre seu grande líder e herói. Os historiadores modernos consideram que a Segunda Guerra Mundial foi vencida pelo sangue dos russos (que perderammais de vinte milhões de vidas!) e pelo dinheiro dos americanos, que contribuíram com armas, aviões, tanques e todo equipamento bélico necessário, esquecendo o grande vencedor, Churchill. Pois bem, qual a surpresa quanto ao resultado da pesquisa? Ela revela que a maioria do povo, sobretudo os mais jovens, esque- ceu o grande líder. Ao inquirirem sobre quem era Churchill, os pes- quisadores foram surpreendidos com a resposta da maioria de que “era o cachorro que figurava no anúncio do cha- ruto Churchill”, massificado pela mídia — a publicidade do cigar que homenageava o estadista misturara dois símbolos seus: o charuto, de que não se separava, e a característica do buldogue de não largar sua presa. Quando li isto, resolvi que já era tempo de lembrar um pouco aos mais jovens, que não conhecem a história doMaranhão, qual foi a minha contribuição para retirar o Esta- do do atraso e, ao mesmo tempo, planejar uma infraestrutura capaz de trazer desen- volvimento para ele. Se aquilo acontecia com o maior estadista inglês, o que não aconteceria com este modesto mara- nhense de Pinheiro, que foi Gover- nador e Presidente, tão atacado, injustiçado, combatido e vilipen- diado político, que dedicou toda sua vida a trabalhar pelo Mara- nhão? Por isso, vou utilizar esta colu- na dedicada aos leitores para dizer das coisas de que hoje ninguém lembra, nem os jovens podem lem- brar, pois não viveram naquele tempo, não viram e não sabem o que era o Maranhão em 1966, quando assumi o Governo do Estado. Assim, na próxima semana vou tratar da organização administrativa e poderei afirmar, com orgulho, que nada que existe no Mara- nhão atual deixou de passar pela contribuição de minhas mãos. ERRAMOS: Também quero fazer uma reparação com o Deputado Hildo Rocha, um dos melhores parlamentares de nossa Banca- da, pela omissão injustificável que cometi em meu artigo sobre a Base de Alcântara, quando deixei de citá-lo, pois foi ele quem, na Câmara dos Deputados, foi o Relator do Acordo e a peça chave para esse ser aprovado.

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