Diário do Amapá - 15/02/2020

este sábado (15), acontece odia D de Mobilização contra o sarampo para crianças a partir de 5 anos e jovens de até 19 anos. Em Macapá, a prefeitura disponibilizará a vacina em todas as Unidades Básicas de Saúde (UBS’s), das8h às 17h. Para vacinar, é necessário levar cartão do SUS e a caderneta de vacinação. A proposta do Ministério da Saúde é abranger a vacinação do público jovem,quegeralmenteémaisresistente em buscar os serviços de saúde e tem osíndices de vacinaçãomaisbaixo e o grupo que mais transmite o sarampo para as crianças, por exemplo. Centro de Referência em Assistência Social (Cras) Felicidade promove todas as quintas-feirasatividades de con- vivência com os participantes do grupo “Arte Feliz”. De forma inter- calada, em uma semana é realizada oficina de artesanato e, na seguinte, roda de conversa com abordagem de temáticas que surgem a partir da escuta das pessoas nas oficinas. Os encontros acontecem no Cras Felicidade, das 14h30 às 17h. Atualmente, 25 pessoasparticipam das atividades promovidas no cen- tro. Elas contam com uma equipe profissional composta por educa- dor artístico, assistente social, psi- cólogo e sociólogo, prestando a assistência necessária aos partici- pantes. O grupo é aberto a todos os públicos, acolhendo de modo especial os idosos. Para o agente administrativo Nilo Ferreira, 60 anos, o espaço permite aprimorar seu conheci- mento e técnicas de artesanato. “É um trabalho muito bom porque adquirimos mais conhecimento sobre o artesanato. Eu que já tenho um pouco de prática, me favorece melhorando a aplicação do artesa- nato, tanto faz ser peças para uten- sílios como brinquedos e ornamen- tos. A rendamelhora também, por- que conseguimos vender as peças. Então é muito gratificante ter esse conhecimento a mais”, comentou Nilo. A professora Catarina Ramos, 66 anos, explicou que desde crian- ça gosta de trabalhar com artesa- nato. Ela aprendeu a fazer com tala peneira, cesta, abano e tipiti. Assim como também sabe costurar e fazer crochê. E quanto ao motivo de ir aos encontros ela comentou que “vir aqui é uma terapia. É aprender outras coisas de artesanato que eu não sei fazer. Isso aqui émuito gra- tificante porque eu venho partici- par todas as oficinas. Conhecer gente, bater papo. É tudo muito importante para mim porque não quero envelhecer parada, quero sempre estar mexendo com as mãos, porque no artesanato nos mexemos com a mete e as mãos.

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