Diário do Amapá - 23 e 24/02/2020

/ / / / asd azul 3>6 magenta 4>8 Morubixaba do PSol e provável candidato ao governo municipal, deputado Paulo Lemos bate palmas e pede bis a Davi e Clécio pela alavancada no car- naval, apesar deainda forado seu palco ilu- minado (Sambódromo). BalaRocha jura queRonildo Nobre e infantaria já estão abole- tadosnocondomíniodoPSDB, juntosemisturados, noapoiamento à candidatura dele (Bala) à sucessão de Ofirney, em Santana. Pelo sim, pelo não Ana Girlene (Café com Notícia), que já causa frisson nos meios políticos, ainda segue matutando em que porto seguro atracar sua recém-fabricada ‘barca política’. Se na Rede, de Randolfe e Clécio, ou PCdoB, de Marcivânia e Dorinaldo Malafaia.... Eis a questão. Sobre Ronildo estar com Bala, tropa de choque de Josenildo Abrantes tem dito mais ou menos a mesmíssima coisa, tipo “tô contigo, mano!” --o mano aí, nocaso, éo pedetistaAbrantes, tam- bém queridinho de WGóes (governador). Por não concordar comatual gestão do Solidariedade, liderada por Jair Sampaio, Marcos Roberto (PT) virou dissidente e não irá desfilar pela escola do coração. Ele foi de Piratas Estilizados e Boêmios (sexta 21), e Império da Zona Norte e Maracatu (sábado), em meio às articulações pra ser o candidato petista à Prefeitura de Macapá. A Politecprecisaexpandir para outras unidadesdo Super Fácil o serviço de expediçãode carteira de identidade. Atualmente esse serviçoacontece apenasnaunidade do centro -Rua Cândido Men- des - que fica abarrotada todos os dias, congestiona o sistema e gera reclamações. Câmara deVereadoresdeMazagão eAgênciaAmapádiscutem viabilização do Distrito Industrial no município. Estudo de viabi- lidade de instalação foi apresentado durante encontro. No entanto,o principal entravehojeéa regularização fundiária, já que a área delimitada pertence à União. De olho no futuro do servidor público, governo lançou Programa de Preparação para a Aposentadoria. Iniciativa oferece planejamento de vida pós-aposentadoria, comnoçõessobre saúde físi- ca, mental, organização financeira. SVS investiga dois casos suspeitos de sarampo em Macapá. Oresultadodaanálisedoprimeiromaterialcoletadopeladiretoria executiva de Vigilância Laboratorial foi reagente para a doença. Bala Rocha reuniu membros da imprensa para o lançamento do projeto de sua pré-candidatura à Prefeitura de Santana. Bala não é marinheiro de primeira viagem, já que, em 2004, concorreu ao Palácio Laurindo Banha, em Macapá, pelo PDT. Ao fim e ao cabo, ficou na terceira colocação. Errou quem disse que Dj não gosta de carnaval. Em se tratando de Alain Cristophe, hoje na 102 FM, carnaval é cultura e, a exemplo do futebol, uma paixão nacional. “É por onde tudo acaba em samba no pé e sem goleiro amarrado”, diz Alain, à brinca. Autorizado por Davi, suplente Josiel Alcolumbre (Senado) anuncia R$ 7 milhões para um novo Monumento Marco Zero (4 mi) e reforma do Sambódromo (3 mi). “E já naconta do GEA”, disse Josiel no rápido papo no cama- rote da Diário FM, sexta 21. Clécio disse e não pediu off: —em STN, Bala Rocha é o can- didato praquem tiro o chapéu. “Um baita respeito por ele”, aditou o prefeito. Emafagosmútuos, Davi eClécio dando obaralho no camarote oficial(prefeitura). E, praquem ainda guardava um pingodedúvi- da, agora dúvida nenhuma sobre parceria no apoiamento a Josiel, na sucessão em Macapá. No ‘unha e cutícula’, Clécio (Rede) e Davi(DEM) não sedesgrudaramum tantinho assim durante desfile das escolas de samba, no ‘Sambodrinho’, sexta 21. Para o bom entendedor, sem dúvida, nenhuma dúvida sobre já estarem acertados em torno dacandidatura deJosielAlcolumbre, em outubro. Randolfe irá acionar a PGR contra o presidente Bolsonaro, por falta de decoro. Segundo osenador da Rede, osataquesmachistas emisóginos contra a jornalista da Folha de S. Paulo afrontam a dignidade da pessoa humana e da igualdade de gêneros, ferindo princípios do texto constitucional. SecretariadasCidades eTCE buscamentendimentoparacriar ouvidorias municipais para monitorar obras. Tema foi discutido em reunião na SDC. Evento Ouvidoria Day, que tratará o assunto, ocorrerá em 16 de março. u tinha um tio Ferdinand, funcionário do Banco do Brasil, que era comple- tamente louco pelo Carnaval. Para ele, o reinado de Momo começava no dia 31 de dezembro, quando nos costumes do velho Maranhão, abriam os bailes populares, de dominó, em que as mulheres reprimidas pela discriminação tinham uma oportunidade de, sob o anonimato, ”rodar a baiana”, e outros, homossexuais banidos e martirizados pela segregação, vestidos de mulher, soltar “a franga”. O baile de máscara acabou e foi até uma marchinha do tempo do Cafeteira (Cafeteira não quer/ máscara neste Carna- val!) e começou a modernidade menos car- navalesca e mais luxuosa das escolas de samba. Dos bailes populares o mais célebre era do Moisés, uma figura simpática e alegre que conhecia todos os segredos e desejos que nascem e morrem no Carnaval. OMoi- sés todo ano abria o seu baile, sempre num sobradão desalugado, com grande pompa. Não só meu tio, meu pai e eu também, éra- mos seus fregueses. Eu menos do que eles, porque sempre fui retraído para a folia. Outro dia, escrevi aqui sobre os folguedos populares e sobre a iden- tidade brasileira e afirmei que o forte do Brasil era a música e incluí o Carnaval entre as referên- cias maiores. O Carnaval é a mais altamanifestação da cultura da ale- gria do brasileiro, momento para a picardia e o riso, além de outras coi- sas boas que ele desperta. Com algum exagero, hoje, tendem alguns radicais religiosos e o Ministério da Saúde a julgá- lo um bacanal. Veja-se os anúncios que o Ministério divulga nas campanhas dos preservativos: “Tenha um Carnaval seguro, use a camisi- nha”. É até uma negação do significado de Carnaval, que todos afirmam vir do latim CARNE VALE, adeus a carne, porque anunciava um período que precedia a qua- resma, tempo de jejum, inclusive do corpo. Não sei por que me lembrei associar este Carnaval ao meu tio Ferdinand. Ele me traz à memória o seu bloco “O Bando da Lua”, sua participação no Corso lendário de domingo gordo, quando desfilava no carro da Chi- có, entre aquelasmulheres de saias grandes colocadas para fora das carrocerias dos carros enfeitados. Seu espírito boêmio incorpora uma estória que fazia parte da história da nossa família. Um tio-avô nossomor- reu no sábado de Carnaval, em São Bento. Ele recebeu um telegrama com a triste notícia. Leu e disse à esposa: “Guarde este telegrama e não diga nada a ninguém. Na quarta-feira de cinzas abra e comunique os amigos. Feche a metade da porta – como era costume – e vamos começar o luto”. E esbaldou-se na farra durante o Carnaval. Algum abelhudo descobriu a morte do velho e cobrou dele, que pulava e não cantava no Bloco: “Canta Ferdinand!”, e ele respondia: “Não posso, estou de luto”. Todos à folia. / WGóes reuniu equipe econômica, no Setentrião, para alinhar a política de governança territorial e ambiental. Caciquepedetista dizque viéssão determinanteseprioritários para fortalecer a economia.

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