Diário do Amapá - 29/02/2020

/ / / / ca. O palestrante ensinava que a relação do homem com a mulher não é uma competição. No casa- mento essa relação é complementar, de cumplici- dade, companheirismo, renúncia e entendimento mútuo. Falava ele que o homem não é superior à mulher. A diferença é hormonal. Devido o homem ter três vezes mais testosterona do que a mulher, concede a esse homem as suas características pecu- liares. Subtraia esse hormônio do homem e coloque no seu lugar o estrogênio (hormônio feminino), o homem assumirá características femininas. Pela antropologia histórica, sabemos que o homem foi assim dotado para ter a capacidade de procriar e investir com mais decisão na fêmea. E ainda o homem era 100% provedor e protetor de suas crias. Precisava ser mais corajoso, ter mais força e maior espírito agressivo. O palestrante dizia: "hoje estamos vivendo no mundo civilizado, esses traços, hoje já não são tão necessários como antes.” Em certas tarefas casei- ras, em práticas intuitivas em que a mulher é mais diligente que o homem. Deve-se deixar a mulher comandar. Certas ações as mulheres desenvolvem melhor do que o homem, por causa de sua prudên- cia, perícia e meticulosidade em realizar tarefas mais delicadas. Não é demérito para o homem ser mandado pela mulher em certas atividades da vida. A relação matrimonial, não é um desequilíbrio, mas sim um harmonioso equilíbrio de convivência conjugal. A partir de hoje espero que os homens, os mari- dos não se sintam agastados ou envergonhados por dizer ou mostrar que são mandados pelas mulheres. No recinto havia cerca de 50 casais. Ato contí- nuo foi logo perguntando à plateia que se manifes- tassem os homens que eram mandados pela mulher, ocupassem a fila de sua direita. A fila da direita cresceu até 49 pessoas. Do lado esquerdo ficou um homem. O palestrante instigado perguntou: - por que só o senhor ocupou o meu lado esquerdo? O homem da esquerda, fazendo-se de desentendido falou: "não sei não, a minha mulher me mandou!". m terapeuta de casais foi convidado a dar uma palestra no simpósio para casais, o especialis- ta enfatizou o papel do homem e da mulher no lar. Explicou ele que a mulher tem uma contínua inve- ja do membro viril do homem. Explicava que quan- do as meninas descobriram que elas não tinham esse membro como os meninos, elas acharam que foram cadastradas. Mais tarde, quando perceberam que suas mães também não o tinham, culparam as mães pelas suas castrações. No subconsciente delas gerou uma espécie de rivalidade com o homem, desejando superá-lo naqui- lo que lhes faltava. Certo ou errado, mas é aí que hoje observadores do comportamento humano, veem as raízes do feminismo. O feminismo dizia o pales- trante é a luta de algumas mulheres mal amadas, geralmente não cortejadas pelos homens e que não aceitam o homem ter a primazia em quase tudo. Tudo isso, conjugado com a síndrome da castração, pro- vocara a efervescência do feminismo, que na déca- da de 60 chegou queimar seus sutiãs em praça públi- Ex guarda da SUCAMdenuncia efeito da contami- nação pelo veneno DDT. Cairo Trindade concedeu entrevista contundente no rádio, denunciando como o Brasil demorouparaselivrardosprodutos responsáveis por encurtar a vida de quem os manipulou. Wellington Costa/Seed

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