Diário do Amapá - 08/10/2020

RESPOSTA - Antônio Cruz disse ter tido a grata surpresa de receber, em casa, uma correspondência da Presidência da República. Era uma resposta oficial do gabinete pessoal de Jair Bolsonaro sobre a carta enviada. AVANÇO - Para ele, isso caracteriza que os brasileiros de fato podem contar com um canal de comunicação com a mais alta instância governamental, o que o deixa feliz e reconfortado. DESPACHO - A carta enviada a Cruz, faz menção aos pleitos apresentados por ele, e dá a entender serem justos e plausíveis, tendo sido encaminhados aos respectivos ministérios, via canais de Ouvidoria. INTERAÇÃO - A carta enviada pelo gabinete de Bolsonaro diz ainda que Antônio Cruz poderá utilizar o canal de interação da Plataforma , da Presidência da República, para acompanhar e fiscalizar a tramitação de suas manifestações. MINISTRO - Alguns dias depois da chegada da carta presidencial, Antonio Cruz recebeu uma segunda correspondência de Brasília, do Ministério da Infraestrutura. O gabinete de Tarcísio Freitas ratificava a determinação de Jair Bolsonaro para que se analisem os pleitos apresentados pelo demandante. OBRA - Em 1º de outubro, o ministro assinou termo de execução para o projeto da ponte. V Reprodução V Bruno Barbosa Como não poderia deixar de ser, os pedidos feitos dia 21/08 por Antônio Cruz ao mandatário maior do país, nada de cunho pessoal, mas para o conjunto da sociedade. O primeiro, acelerar o proceso de transposição dos ex servidores do antigo Território Federal do Amapá para os quadros da União. “Alguns até já faleceram, sem poder usufruir dos seus direitos”, disse ele na carta ao presidente. A segunda demanda transcrita pelo brasileiro Antônio Cruz a Bolsonaro, diz respeito a mais antiga rodovia federal em construção no país, no trecho MACAPÁ-OIAPOQUE, obra inacabada há mais 70 anos. “...para concluir essa estrada faltam apenas 110 quilômetros, que no período de chuva se tornam intransitáveis por atoleiros e crateras”, disse. O terceiro pedido de Cruz na carta protocolada no Palácio do Planalto por um amigo, diz respeito a estrada para Laranjal do Jari, que foi iniciada pelo próprio Cruz, quando prefeito ‘pro tempore’ na gestão de Jorge Nova da Costa, último dos governadores nomeados do antigo Território Federal. Foram 76 quilômetros entre Laranjal do Jari e Água Branca do Cajari. Usando seu poder de síntese, Antônio Cruz apontou uma quarta e decisiva obra de infraestrutura para a avaliação de Bolsonaro: a conclusão da ponte entre o Amapá e o Pará, paralisada há mais de 10 anos. “É única forma de ligar o estado do Amapá ao restante do país”, disse ele em suas argumentações ao presidente. E tem razão, isso pode tirar a característica insular do Amapá e desvtravar sua economia.

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