Diário do Amapá - 15/10/2020

AGENDA - Em encontro institucional, o presidente da Federação das Indústrias de Rondônia, Marcelo Thomé de Almeida, acompanhado dos membros do SESI e SENAI Amapá, Alyne Vieira e Júlio Zorzal, apresentou ao prefeito Clécio Luís, a agenda que será tratada no Fórum Mundial Amazônia +21. AGENDA - Além disso, a visita teve como objetivo convidar o gestor municipal para ser conferencista na programação. O evento, que vem sendo construído desde 2018, ocorrerá entre os dias 4 e 6 de novembro de forma virtual e reproduzido para diversas plataformas. AGENDA - Após monitorar com plataformas de análise da pandemia do coronavírus no Brasil, a Embrapa Amapá decidiu reabrir o serviço de recebimento de amostras de solos, a partir desta quarta-feira, 14/10. Os demais setores continuarão operando em formato de teletrabalho, até 15 de janeiro de 2021. PESQUISA - As amostras de solos serão recebidas na sede da Embrapa em Macapá sempre em três dias da semana: segunda- feira, quarta-feira e sexta-feira, nos horários das 8h às 12h; e das 14h às 18h. Para o acesso à Embrapa Amapá é obrigatório seguir os protocolos sanitários, máscaras e álcool. V Reprodução V Bruno Barbosa Tem certas coisas que fica difícil até comentar. Como uma cidade no Pará conhecida como a terra da gurijuba. Mas pescadores amapaenses dizem que o pescado que dá fama ao lugar sai todo da Costa do Amapá. Seriam grandes companhias de pesca do estado vizinho atuam na região, de maneira lícita, claro, direito de ir e vir até para pescar. Quer ver outra? Uma fábrica instalada na cidade de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul, cuja marca ou nome de fantasia é Amapá. E sabe o porquê? Utiliza uma cola vinda do Japão, que tem no processo industrial o “grude da gurijuba” para a fabricação. Trata-se de uma bexiga nadatória vendida por alguns trocados pelos ribeirinhos daqui. Agora que estamos em plena campanha eleitoral e os candidatos acham soluções para todos os problemas é bom ficar atento para quem sabe realmente conjugar a expressão “verticalizar” em relação a matéria-prima. A ideia é valorizar as riquezas naturais que o estado tem e agregar valor, beneficiar, para que isso ajude o estado e as cidades a crescer. Todos sabemos que o Amapá é uma província mineral, não fosse isso não estaríamos no mapa das grandes navegações desde a década de 50 com a descoberta das jazidas de manganês, em plena Guerra Fria. Problema é que mineração só dá uma safra e as concessões ou outorgas públicas precisam ser muito bem amarradas para que os interesses do Amapá e sua gente sejam devidamente respeitado e assegurados.

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