Diário do Amapá - 08 e 09/12/2023

FÉRIAS - A corrida para planejar as férias está a todo vapor. Entre tantas decisões a tomar, uma das mais comuns é escolher o meio de transporte com o melhor custo-benefício para a jornada: carro, ônibus ou avião? Pensando na expectativa do brasileiro em economizar no roteiro de férias, o especialista em Consultoria Empresarial, professor de Ciências Contábeis do Centro Universitário de Brasília (CEUB), Max Bianchi Godoy, explica os prós e contras de cada estilo de viagem. De acordo com o especialista, para acertar na escolha do meio de transporte, é preciso levar em conta a distância para o destino, o orçamento disponível para o período, o conforto desejado e as necessidades de cada viajante. Reprodução Até o final do ano, 470 mil vagas de emprego temporário serão criadas, de acordo com a Associação Brasileira do Trabalho Temporário (Asserttem). As chances de transformar a renda extra em um emprego fixo tendem a aumentar se o temporário mostrar seus diferenciais e competências, como observa o professor Jailton Souza, da Faculdade Estácio. O Governo do Amapá decretou como ponto facultativo a sexta-feira, 8, data que celebra o Dia de Nossa Senhora da Conceição. A medida vale para repartições públicas estaduais da administração direta e indireta. O Decreto Nº 9308, que determina o ponto facultativo, foi publicado no Diário Oficial dia 4. Os serviços de urgência, saúde e segurança, em plantões. A cooperação com países desenvolvidos pode proporcionar novos caminhos para potencializar regiões preservadas como o Amapá. Na quarta- feira, 6, o governador Clécio Luís e a comitiva amapaense se reuniram com o Governo da Noruega, país que é o maior doador do Fundo Amazônia, para tratar de ferramentas em prol de comunidades com baixo desmatamento. MUNDO - O Mercosul e a União Europeia negociam uma declaração pública sobre o futuro do acordo comercial entre os dois blocos. A ideia é ressaltar que as negociações trouxeram avanços técnicos para entendimentos futuros. Segundo Paulo Niccoli Ramirez, cientista político e professor de sociologia da ESPM, o Brasil recorreu à Alemanha e à Espanha para tentar destravar as negociações, mas sem sucesso. “Os dois países estão alinhados ao governo brasileiro com a intenção de produzir empregabilidade, maior grau de conhecimento científico e tecnológico a partir de cooperação mútua e investimentos. A França discorda do acordo entre os blocos, por seu mercado interno”, diz.

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