Diário do Amapá - 07/11/2023
MALÁRIA - Na segunda-feira (6), a Prefeitura de Macapá realizou ação de conscientização e combate contra o mosquito vetor da malária em uma área de ocupação no bairro Infraero II. Foram ofertados exame de gota espessa, busca ativa, testes rápidos, instalação de mosquiteiros e borrifação intradomiciliar. A ação aconteceu em conjunto entre as secretarias Municipais de Vigilância em Saúde (SMVS), Saúde (Semsa), Direitos Humanos ( SMDH) e Secretaria Municipal de Assistência social (Semas) e oferece uma maior segurança para os moradores. “Essa ação tem o objetivo de fortalecer o trabalho que já tem sido feito nesse local, pois estamos com uma alta de casos de malária”, disse ela. V Reprodução V Denise Quintas A podridão das vagens e de grãos da soja, conhecida como anomalia da soja, é doença relativamente nova no Brasil, que passou a ter certa expressividade há cerca de três anos. Geograficamente, sua ocorrência ainda é bastante restrita a regiões produtores de Mato Grosso, principalmente em municípios da BR- 163, no médio norte do estado. Sociobiodiversidade e saberes tradicionais na Amazônia é o tema da palestra de abertura da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT 2023) no campus Binacional do Oiapoque, da Universidade Federal do Amapá (Unifap). O evento ocorre de 9 a 11 de novembro e a solenidade de abertura ocorre às 9h30 do dia 9, no auditório do Tjap de Oiapoque. A pesquisadora Vânia Beatriz Vasconcelos de Oliveira passou a integrar a equipe da Embrapa Amapá, lotada no Núcleo Temático de Pesquisas em Recursos Florestais. Ela foi transferida da Embrapa Rondônia, onde exerceu suas funções durante 33 anos. Amapaense nascida em Macapá, Vânia é formada em Publicidade e Propaganda (UFPA) e Jornalismo (Uniron), especialista em Jornalismo Científico (Univap). INDÍGENAS - Com apoio do Governo do Amapá, o grupo ‘Tudo com Arte’ trará uma feira de artesanato indígena para o Museu da Fortaleza de São José de Macapá, a partir deste final de semana. A atividade deverá se repetir uma vez por mês, de forma fixa, para promover as vendas e aproximação da cultura indígena com a população e os turistas que visitam o local. As primeiras feiras acontecem já neste sábado, 11, e no domingo, 12, de 9h às 17h, dentro da Fortaleza. Ao todo, serão nove artesãs, que farão a exposição de brincos, pulseiras, colares, cuias e outras peças indígenas. Os itens são referentes às etnias Palikur, Galibi Marworno, Apalai e Waiana. Vai movimentar economia para as profissionais.
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