Diário do Amapá - 24 a 27/12/2024
A RÁDIO O JORNAL AGORA WEBTV Luiz Melo |OPINIÃO | DIÁRIO DO AMAPÁ TERÇA A SEXTA-FEIRA | 24 A 27 DE DEZEMBRO DE 2024 FALECOMOLUIZMELO E-mail: luizmello.da@uol.com.br Blog: www.luiz melo.blog.br Twitter: @luizmelodiario Instagram: @luizmelodiario© 2018 3 RAPIDINHAS LEI - TRE vive regime de recesso judicial, até 6 de janeiro de 25. Na sede do órgão, expediente só das 8h às 13h; nos cartórios eleitorais, das 13h às 18h. Nesse regime, com pequenas variações, estão o Tribunal de Justiça, ministérios públicos e afins – é o recesso forense de fim de ano. ■ AUTORIDADE - Presidente Alliny Serrão (Alap), do grupo político do senador Davi, marcou presença no receptivo ao chefe do Legislativo nacional, Rodrigo Pacheco, nesta segunda, 23, no Setentrião. ■ TESTEMUNHO - Rodrigo Pacheco, em visita ao Amapá, disse com todas as letras que estado vai ganhar muito mais com volta de Davi Alcolumbre à Presidência do Senado Federal. ■ Reconhecimento Alémde ressaltar seu apoio a pautas relevantes para oAmapá, como a exploração de petróleo e a área de livre comércio, Rodrigo Pacheco reconheceu que só alcançou a Presidência do Congresso Nacional devido à atuação de Alcolumbre. “Tenho uma imensa gratidão a esse estado por ter confiado a Minas Gerais a Presidência do Senado por 4 anos. O Amapá foi absolutamente fundamental, na pessoa do senador Davi, para o que isso representou para minha trajetória política”. Acreditem: os corredores do HE estavam exatamente assimpor volta das 16h desta segunda, 23 - compacientes na casa, sim, mas nas enfermarias, e sob atendimentos. Bomde ver. Zero macas “A visita do presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, ao Amapá, é uma mostra clara da importância que o estado tem conquistado no cenário nacional”, disse Davi Alcolumbre. Esta é a 1ª vez que Pacheco visita o Amapá e, também, é sua última visita institucional como presidente do Senado, já que seu mandato de 4 anos à frente da Casa se encerra em 1 ⁰ de fevereiro de 2025. Visita ilustre Fontes revelamque alémda chapa apoiada pelo GEA, e a da base de sustentação do prefeito Furlan, há uma outra construída como 3ª via para a direção da Câmara de Vereadores de Macapá. É esperar... Surpresa! À imprensa, no receptivo ao colega Rodrigo Pacheco, no Setentrião, Davi Alcolumbre voltou a matar no peito e assumir: “O petróleo da foz do Rio Amazonas é nosso. E desatar nós, que emperram exploração, vai continuar sendo nossa bandeira de luta no Senado”, garantiu - e como ilustre visitante, Pacheco, corroborando, de pronto. Nos cálculos do vice-governador Teles Júnior, rede hoteleira do Amapá vai futurar, da última semana de 2024 para a primeira de 2025, R$ 15,5 milhões. Segundo ele, com base em informações da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira, 98% dos leitos da hotelaria local já estão reservados. E mostra a enfileirada de brasileiros, ou não, vindos da Guiana francesa, maioria atraída pelos shows de fim de ano, em Macapá. Cempor cento dos gerentes dos hotéis do Amapá atribuemaos eventos festivos de fimde ano o boomque o setor vemtendo neste período, revela pesquisa da Associação Brasileira da Indústria Hoteleira. Riqueza FROM Visão Para o governador Clécio, há um ambiente político criado para o desenvolvimento, e que a presença do senador Rodrigo Pacheco no Amapá, falando de assuntos importantes, como pesquisa de petróleo, constrói bases fundamentais para o estado avançar ainda mais. Bom tempo Causa Secretária estadual de cultura, Clícia Di Miceli, e diretor-presidente da Fapeap, Gutemberg Silva, entramno mundo dos imortais como livro escrito emduo, ‘Região das Guianas: Território, História e Cultura’, lançado embonita festa. Obra tambémconta com fotografias de Gabriel Flores. Letra e imagem O governador Clécio Luís agradeceu a visita de Pacheco e reconheceu o papel de Davi Alcolumbre nessa busca por tornar o Amapá conhecido nacionalmente. “Quero reconhecer o papel do nosso senador Davi nesta parceria entre Legislativo federal e governo estadual. Isso trouxe frutos importantes para nós. Quemveio ao nosso estado há seis, oito anos, vê as grandes mudanças que foram feitas e que eram aguardadas há muito tempo”, sublinhou Clécio. Bem-vindo P or esta perspectiva teológica e espiritual podemos inferir a centralidade de Jesus Cristo na vida do indivíduo. Vamos analisar alguns aspectos críticos e interpretativos dessa afirmação, A visão exclusivista ao afirmar que apenas seguir Jesus é o caminho verdadeiro. Essa abordagem pode gerar debates sobre a diversidade de crenças e caminhos espirituais presentes em diferentes culturas e religiões. Ela pode ser vista como uma postura que desconsidera a riqueza e a validade de outras tradições espirituais. O uso de metáforas como “beco sem saída”, “ruas sem destino” e “rotas de fuga” sugere uma visão crítica em relação a outras opções espirituais. Essa linguagem pode ser interpretada como uma tentativa de retratar outras crenças como limitadas, sem propósito ou meras formas de escapismo. Isso pode ser percebido como uma abordagem negativa em relação à di- versidade espiritual. A afirmação, embora expressão de fé profunda, carrega o risco de promover intolerância religiosa, desconsiderando as diferentes tradições espirituais que muitas pessoas seguem e consideram signifi- cativas em suas vidas. É importante abordar questões de fé com sensibilidade para evitar atitudes que possam alimentar a intolerância. Algumas pessoas podem interpretar a afirmação literalmente, en- quanto outras podem vê-la como uma metáfora para a orientação espiritual. Isso destaca a diversi- dade de interpretações dentro da própria fé cristã. A frase ressalta a importância do diálogo inter- religioso, incentivando a compreensão mútua e o respeito pelas diversas tradições espirituais. Abor- dagens que promovem a coexistência pacífica entre diferentes crenças podem ser mais construtivas em um mundo diversificado, destacando a impor- tância da tolerância e aceitação das diferenças. A interpretação e aceitação dessa frase dependem das crenças individuais, da bagagem cultural e da abertura para a diversidade de visões religiosas. A profundidade da fé em Jesus pode coexistir com uma abordagem respeitosa e inclusiva em relação às diversas tradições espirituais. Promover o diálogo, a compreensão e o respeito mútuo é fundamental para construir um mundo onde as diferenças reli- giosas não sejam fonte de divisão, mas sim de en- riquecimento cultural e espiritual. ■ Jesus é o caminho. “O resto é beco sem saída, ruas sem destino e rotas de fuga” E-mail: gregogiojsimao@yahoo.com.br Radialista e estudante de Filosofia GREGÓRIOJ.L. SIMÃO
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