Diário do Amapá - 17/10/2025
uizmello.da@uol.com.br www.luiz melo.blog.br @luizmelodiario @luizmelodiario© 2018 Câmara dos Vereadores aprovou projeto de lei do presidente Pedro DaLua, que torna obrigatória emissão de notas fiscais emMacapá, por empresas que prestam serviços públicos. É comum que empresas vencedoras de licitações, com sede em outros estados, emitam notas fiscais fora de Macapá, onde o serviço é executado, gerando perda de receita tributária, principalmente do ISS. Direção do São Camilo afirma que fez várias tentativas para resolver pendência do governo do estado que, por sua vez, diz ter ficado surpreso com paralisação abrupta dos serviços do hospital em meio a negociações em curso. Secretário David Covre (Infraestutura), no que tange a construções, é o homem de mil instrumentos do GEA. Não afeito a gabinete, sai de casa de manhã na direção das obras em andamento em Macapá, quando não está no interior do estado, fazendo mesmíssima coisa. Governo do Amapá, através da Sesa, faz cálculos para levantar correções sobre R$ 52,6 mi que São Camilo tem que devolver para o estado, com intuito de fazer encontro de contas e dirimir esta questão de ‘deve não deve’ para que então tudo fique como ‘dantes no quartel de abrantes’. Deputado Malafaia, tão logo soube da eclosão da crise na saúde do estado provocada por decisão do São Camilo de não mais atender pacientes do SUS agendados pelo estado, entrou em contato com defensor-geral José Rodrigues para ver uma saída jurídica – logo surgiu Ação Civil Pública que deve dar entrada na Justiça ainda nesta quinta-feira, 16. Em meio à crise suscitada pela paralisação dos serviços do HSC a pacientes do SUS enviados pra lá pelo GEA, eclode resultado de auditoria em que há parecer para que hospital ressarça R$ 52,6 milhões ao Fundo estadual de Saúde, por descumprimento à Lei da Filantropia. Ponte firme chegou na passarela 30 de julho, novo Buritizal. A construção foi garantida por emenda parlamentar da deputada Liliane Abreu. Governador Clécio, presente, considera ser uma ação social que significa mais dignidade para todos da região atingida. Governo do estado, nesta questão com HSC, não abre mão de uma coisa: negociar dívida de 2023 pra cá, para que pendência retroativa a 2012 seja apurada. “Ninguém vai pagar o que não se sabe se existe”, justifica a secretária de saúde, Nair Mota.
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