Diário do Amapá - 07/08/2025
uizmello.da@uol.com.br www.luiz melo.blog.br @luizmelodiario @luizmelodiario© 2018 Presidente da Fapeap, Gutemberg Silva, sem delongas, diz logo: “Vemos a COP30 como evento econômico, apesar do forte apelo que tem de defesa da natureza”. Alap retomou sessões plenárias, nessa terça-feira, 5, após recesso parlamentar de julho. Atividades voltam a ocorrer às terças, quartas e quintas-feiras, a partir das 9h30. Previsão é de que trabalhos legislativos sigam até 22 de dezembro. Para não ser surpreendido com comitiva por vexames no transporte aéreo, governador Clécio determinou contratação ou aluguel de ferryboat para traslado até Belém, durante COP30, em novembro, e retorno para Macapá, ao término do evento. Tjap prepara Seminário Amazônico de Justiça e Segurança Pública, a acontecer dias 21 e 22 próximos, dividido em magistrados de 1º e 2º graus da Justiça do Amapá e profissionais do sistema de segurança pública. Tema: ‘O papel dos stakenholders no enfrentamento às organizações criminosas da Amazônia”. MP-AP e Fundação Carlos Chagas assinaram contrato para segundo concurso público do órgão, objetivanfo selecionar servidores do quadro de efetivos. Certame visa fortalecer quadro funcional do MP, em razão dos servidores do primeiro concurso, em 1995, terem aderido ao Plano de Aposentadoria Incentivada. Presidente nacional do PSD, Kassab, discreto como de costume, classificou como “lamentável” a prisão domiciliar de Bolsonaro, sem entrar no mérito jurídico da decisão. Em nota, afirma que o país vive uma escalada de extremos e enfrentamentos desnecessários. Kassab é tido como um político de postura moderada. Aldilene Souza retorna à Alap após o recesso parlamentar com foco em acelerar projetos que promovam melhorias para o Amapá. Na pauta, ações voltadas à saúde, educação, defesa dos direitos das mulheres, inclusão social e desenvolvimento econômico. Gutemberg de Vilhena Silva (Fapeap) observa que Amapá, estado mais preservado, já está no tempo de receber legado com instalação de empresas locais, nacionais e internacionais, para geração de emprego e renda, mas que também respeitem o meio ambiente. Investida amapaense em relações comercial, cultural e ambiental com países do Caribe, além das que já tem comGuiana Francesa, reforça protagonismo do estado nos contextos local, regional, nacional e até internacional, observam analistas.
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