Diário do Amapá - 28/02/2025

uizmello.da@uol.com.br www.luiz melo.blog.br @luizmelodiario @luizmelodiario© 2018 Técnicos do Ibama fecham relatório recomendando negar autorização para a Petrobras explorar petróleo na Costa do Amapá - apesar da torcida a favor do MME e, principalmente, do PR Lula. Mas Marina Silva e cupinchas ainda faltam carimbar e asssinar embaixo. Em vídeo nas redes, Randolfe Rodrigues afirma que segue confiante que o direito dos amapaenses de pesquisar petróleo na Margem Equatorial será assegurado. E justifica: “a Petrobrás está cumprindo todas as exigências do IBAMA. O Amapá é referência em proteção ambiental e merece ter a oportunidade de conhecer e aproveitar todas as suas riquezas de forma responsável!”, disse. Já mergulhado em negócios empresariais - vinho de açaí, um deles -, Capiberibe já tem admitido a mais próximos enfiar chambre e dar adeus à política partidária. Mas ainda ajudando carreiras do filho Camilo e da esposa, Janete, que devem seguir em frente. Não se pode negar que Randolfe esteja dando as costas para Furlan, na Prefeitura, apesar de íntimo mais íntimo do Setentrião. Se em conta emendas já destinadas ao município - razão de ser do afeto que tem recebido do prefeito, na contrapartida. Presidente da Liesap, Jocildo Lemos, que já viu o projeto, garante que a Academia do Samba, que o GEA vai construir, incorporando os atuais barracões, deixa o Sambódromo em pé de igualdade com outros grandes do gênero, para desfile de escolas de samba, país adentro. Os principais argumentos listados pelos técnicos do IBAMA para a rejeição foram a necessidade de realização de estudos estratégicos (Avaliação Ambiental de Área Sedimentar, AAAS); impactos sobre indígenas pelo sobrevoo de aeronaves no Oiapoque; e tempo de resposta e atendimento à fauna atingida por óleo. Sobre a negativa para exploração do petróleo na Costa do Amapá, o presidente Rodrigo Agostinho (Ibama), pra acalmar almas revoltadas com o ‘não’, explica que relatório só vai a Lula depois de cuidadosamente apreciado por coordenadores e outros diretores do Ibama. Leia-se - incluindo-se Marina -, os mesmos que sempre deram as costas para a riqueza em águas amapaenses, que, além de reduzir altos índices de pobreza na região, também colocaria o Amapá num patamar de prosperidade econômica espetacular, futuramente.

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