Diário do Amapá - 25/07/2025

uizmello.da@uol.com.br www.luiz melo.blog.br @luizmelodiario @luizmelodiario© 2018 Sem fios soltos e nem buracos na sola do sapato, Randolfe tem sido, sim, um dos melhores parlamentares em Brasília. É o atual líder do governo Lula no Senado Federal. Prefeito Bruno e equipe do Super Fácil Tartarugalzinho em visita de trabalho à nova sede do órgão, já nos ajustes finais para reinauguração - agora com espaços mais amplos e confortáveis. Breve. Senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) protocola novo pedido de impeachment contra o ministro Moraes (STF) pelas medidas cautelares impostas ao pai dele, o ex-PR Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o senador, as ações foram determinadas em “contexto de perseguição ideológica”. Ser a 2ª opção de voto para o Senado pode ser tão estratégico quanto liderar as intenções de voto - afinal, são 2 vagas em disputa. Muitas vezes, o candidato que consegue ser o equilíbrio, aquela alternativa aceita por um grupo amplo de eleitores, acaba garantindo uma das vagas mesmo sem estar na frente. Em 2026, ser a 2ª escolha pode valer mais que ser a 1ª para poucos. Flávio retorna ao Brasil após 6 dias no exterior, emmeio à crise que cerca seu pai, Jair Bolsonaro, pressionado pelo STF. Ao chegar, dispara que muitos terão visto cancelados para os EUA por estarem perseguindo sua família. Moraes (STF) diz que Bolsonaro cometeu ‘irregularidade isolada’ e nega converter cautelares em prisão. Ele também reiterou que o ex-PR pode conceder entrevistas. Com uma dose de ironia cinematográfica, a Embaixada dos EUA no Brasil publicou nesta quarta (23) uma imagem de E.T. com o aviso: “Até o E.T. sabia a hora de voltar pra casa”. O recado é para brasileiros em situação irregular nos EUA — e não veio em tom de ficção. Com objetivo de montar uma nominata competitiva, tanto para o Legislativo local quanto para o Congresso Nacional, partidos políticos já se articulam para convencer lideranças e prováveis candidatos para as eleições de 2026. Recursos do fundo partidário são as principais apostas dos partidos mais bem aquinhoados para atrair os chamados “bons de votos”.