Diário do Amapá - 18/06/2025
uizmello.da@uol.com.br www.luiz melo.blog.br @luizmelodiario @luizmelodiario© 2018 Proposta que aumenta penas para abandono de idoso ou pessoa com deficiência foi aprovada pela Câmara dos Deputados – pena geral, de reclusão de 6 meses a 3 anos e multa, subirá para 2 a 5 anos e multa. Texto segue para sanção ou não do presidente Lula. Já diplomados, Abdon (IEPA), Aline (SEAS) e Lemos (SEMOPP) pediram exoneração de seus cargos no GEA para assumir mandatos de deputados federais. Posse oficial, em Brasília, deve ocorrer na próxima semana. Além deles, Marcivânia também deve tomar posse. Mas, como não ocupa cargo no GEA, não precisa ser exonerada. Ministra Marina volta ao Senado, em julho, mas não pra falar na comissão de infraestrutura, sim na do meio ambiente. Por causa disso, Lucas Barreto retirou de pauta requerimento que convocava novamente a soberana ambiental. Juíza Elayne Cantuária ajusta com parceiros últimos detalhes para o 1º Mutirão de Audiências Concentradas de Medidas Protetivas de Idosos a acontecer sexta-feira, 20, no plenário do Tribunal do Júri, no Fórum de Macapá. Alap instalou Frente Parlamentar Católica, nessa segunda, 16, com Missa celebrada pelo bispo diocesano, DomAntônio Assis Ribeiro. Deputada Aldilene Souza coordena o colegiado que tem como membros Telma Nery, Dayse Marques, Zeneide Costa, Liliane Abreu, Jaime Perez e Jory Oeiras. Senador Randolfe é reconhecido no município de Oiapoque, como o destinador de recursos para construção da 1ª Unidade Básica de Saúde Indígena (UBSI), na aldeia Kunanã. Teles Júnior, presente na solenidade de instalação da Frente Parlamentar Católica da Alap, disse que não dá para pensar apenas na floresta e esquecer que na Amazônia vivem pessoas. “Uma escola é como um templo da educação e do saber, um portal para o futuro”, disse o governador Clécio Luís, ainda festejando reinauguração da bela Escola Coaracy Nunes, e commais 10 educandários também para inaugurar. Vice-governador Teles Júnior é daqueles que acham que só haverá preservação ambiental se os moradores da Amazônia tiverem acesso à renda, saneamento, educação e saúde. “Precisamos conciliar as duas coisas e entender que a preservação da natureza só é possível com a preservação da dignidade humana”, arremata.
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