Diário do Amapá - 25 e 26/05/2025

CIDADES DOMINGO E SEGUNDA-FEIRA | 25 E 26 DE MAIO DE 2025 11 |CIDADES | DIÁRIO DO AMAPÁ Seminário acontece nesta segunda, 26, com o tema ‘Ado- ção segura é Adoção legal’, pela manhã e à tarde. ■ ● Plenário do Tjap será aberto para debates sobre adoção A Secretaria Estadual de Saúde (Sesa) for- mou um comitê de crise noHospital da Criança e Adolescente (HCA), abriu mais uma enfermaria no lo- cal e trata com a direção do Hospital Universitário (HU) para que seja aberta a ala pediátrica do estabeleci- mento para cobertura de pacientes com a síndrome respiratória aguda grave, causada pelo vírus sincicial respiratório, de sigla VSR. A informação foi dada na manhã deste sábado, 24, pela titular da Sesa, Nair Mota, quatro dias depois do governador Clécio Luís ter declarado situação de emer- gência em saúde no Amapá emdecorrência do aumento no número de pacientes com síndromes respiratórias nos hospitais do estado. A síndrome respiratória aguda grave costuma atacar recém-nascidos e crianças dos três ao 11 anos, mas também adultos com idade avançada. As unidades hospitalares públicas com referência para o atendimento desse mal são o Hospital da Criança e do Adolescente e o Pronto Atendimento Infantil (PAI). Mas casos tam- bém são atendidos em UBSs e UPAs. Na entrevista de rádio, a secretária Nair Mota lem- brou que a princípio a síndrome apresenta quadro de gripe, vindo, a seguir, o agravamento com a necessidade de internação. Segundo ela, o governo está preparado para atender a demanda, mas que devido ao aumento de casos a capacidade máxima de ocupação dos hospitais, esgotou. A titular da Sesa falou de tratativas com o HU, para que o hospital abra a sua ala pediátrica para dar maior cobertura aos pacientes com síndrome respiratória aguda grave, e revelou a abertura de uma enfermariam no próprio HCA. Nair falou da importância da cobertura vacinal, como forma de prevenção, e também dos hábitos de higiene, reforçando que os públicos mais vulneráveis à doença são as crianças e os adultos de idade avançada. A secretária apontou as escolas como referências de prevenção à síndrome e também como locais de vacinação. “Vamos fazer uma busca abrangente”, des- tacou, para aconselhar que o cartão de vacina também é importante para o controle à doença. A secretária de saúde explicou que a situação de emergência permitemedidas como aumento de unidades de leitos, compras e contratações emergenciais, mas que até agora ainda não foi preciso lançar mãos nessas possibilidades. ■ Medida vem em meio à decretação de emergência em saúde, que também exigiu formação de comitê de crise e outras decisões ■ Na entrevista de rádio, a secretária Nair Mota lembrou que a princípio a síndrome apresenta quadro de gripe, vindo, a seguir, o agravamento com a necessidade de internação.Ela explicou que a situação de emergência permite medidas como aumento de unidades de leitos, compras e contratações emergenciais, mas que até agora ainda não foi preciso lançar mãos nessas possibilidades. EMERGÊNCIA EM SAÚDE SESA RECORRE AO HU PARA ATENDIMENTO DE CASOS DE SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE A síndrome respiratória aguda grave costuma atacar recém-nascidos e crianças dos três ao 11 anos, mas também adultos com idade avançada. As unidades hospitalares públicas com referência para o atendimento desse mal são o Hospital da Criança e do Adolescente e o Pronto Atendimento Infantil (PAI). Mas casos também são atendidos em UBSs e UPAs. Trecho do texto DOUGLAS LIMA EDITOR

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