Diário do Amapá - 21/03/2025
uizmello.da@uol.com.br www.luiz melo.blog.br @luizmelodiario @luizmelodiario© 2018 Aline Gurgel, Lemos, Abdon e Marcivânia estão de malas prontas, por assim dizer, para respirar ares da Câmara dos Deputados, em Brasília. Senador Randolfe com mais uma vitória legislativa na conta. Projeto dele, sobre revalidação de recursos orçamentários não pagos, já subiu do Congresso para sanção do presidente Lula. Amiraldo Favacho, que ultimamente tem colocado a boca no trombone, em defesa de tudo que possa tirar o Amapá da pobreza, ouvidor do TCE, cuidou de providenciar evento para debater a questão de petróleo na Margem Equatorial. Fábrica Jari Celulose está novamente com suas máquinas desligadas - agora já há mais de 2 anos. Pior: devendo salários de trabalhadores e sem qualquer previsão de volta [se volta]. (Dalton Pacheco - correspondente) Ano que vem está logo ali, e pelo ritmo das articulações, a disputa parece ter apenas 2 nomes em voga: Clécio e Furlan. Mas, se Furlan não vier, quem entra no jogo? Clécio, decerto, vai à reeleição. Já Furlan não confirma nem nega. E, pelo sim, pelo não, torcidas de ambos já fazem barulho. Enquanto decisão do STF não chega nos finalmentes, no âmbito da Justiça Eleitoral e Câmara Federal, Goreth, Sílvia Waiãpi, Pupio e Sonize tocam os seus mandatos de deputados, normalmente, sem preocupação com o martelo sobre sobras de votos. Ninguém se surpreenda se Clécio Luís e Jaime Nunes virem a caminhar de braços dados, visando 26, com o empresário sendo o candidato ao Senado indicado pelo Setentrião. Deputado estadual Roberto Góes está garantido para mais ummandato de vice-presidente da CBF, caso chapa do presidente Edinaldo Rodrigues seja reconduzida. Vinícius Gurgel transita bem entre todos, mas só frequenta palanque na eleição. No mandato, prefere a neutralidade, enquanto aliados garantem: “Vinícius não tem problemas com Clécio nem com Furlan; é deputado federal pelo Amapá e tem de trabalhar por todos os municípios.” Ex-ministro da defesa, Aldo Rebelo, que está no Amapá para evento do TCE, é daqueles que acham difícil licença para exploração de petróleo no estado, por causa de altos interesses nacionais e internacionais, em que pese a importância desta riqueza para o Brasil como um todo.
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