Diário do Amapá - 12/09/2025
JUSTIÇA - Em resultado publicado na quarta- feira (10), o Tribunal de Justiça do Amapá (TJAP) conquistou Excelência no Índice de Governança, Gestão e Infraestrutura de Tecnologia da Informação e Comunicação do Poder Judiciário (iGovTIC-JUD) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A Justiça do Amapá também obteve 100% de pontuação em Transformação Digital e Sistemas de Informação. Este é o terceiro ano consecutivo que o TJAP alcança a Excelência. A aplicação do iGovTIC-JUD, uma verdadeira radiografia da TIC do Poder Judiciário, é um esforço conjunto que envolve a contribuição de vários órgãos, que são classificados de acordo com o seu grau de maturidade. Reprodução Divulgação De acordo com o Sebrae, o Brasil tem hoje mais de 47 milhões de pessoas que empreendem, entre negócios formais e informais. Parte significativa desse número representa aqueles que empreendem por necessidade, diante do desemprego ou da dificuldade de recolocação no mercado, mas também profissionais que abriram um negócio por oportunidade. Mas será que todos têm perfil para empreender? Para a mentora de carreiras Thaís Roque, a resposta é clara: nem sempre. “Empreender exige tolerância ao risco, autonomia na tomada de decisão e disposição para lidar com incertezas constantes. Quem gosta de testar, aprender rápido com os erros e não se paralisa diante da falta de estrutura”. Já quem valoriza a previsibilidade, prefere ambientes estruturados e se realiza em projetos de longo prazo pode florescer muito mais em uma carreira corporativa. Não existe um perfil melhor ou pior: existe contexto e autoconhecimento”, explica Thaís Roque. E que a decisão entre empreender ou seguir no emprego depende de certa combinação. Sim, apuramos isso também. A combinação seria de de três fatores: propósito, estabilidade financeira e estilo de vida. “No início da carreira, a estabilidade costuma ser determinante, já que empreender significa lidar com altos e baixos. Com a maturidade, o propósito passa a ter mais peso. E o estilo de vida funciona como um filtro: empreender pode dar liberdade, mas exige disciplina; carreira oferece previsibilidade. FRONTEIRA - O Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) do Amapá está desenvolvendo o projeto Cadeias Produtivas, em parceria com a Petrobras, que prevê a oferta de cursos gratuitos para comunidades indígenas e moradores de Oiapoque. O objetivo é preparar e qualificar a mão de obra local para atender às demandas geradas pela exploração de petróleo e gás natural na Margem Equatorial. Serão oferecidos 12 cursos nas áreas de Alimentos e Bebidas, Vestuário, Automotiva e Construção Civil e Edificações. As primeiras capacitações já começaram com as comunidades indígenas, que participam do curso de Sistemas Fotovoltaicos.
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