Diário do Amapá - 02 e 03/08/2020

/ / azul 3>6 magenta 4>8 Uma fonte, que pediu anonimato, disse, no entreouvido à coluna, que o PDT, em novembro, não dispu- ta eleição em Macapá, porque WGóes já teria se apalavrado por Josiel, grato pelo apoio que governo dele tem recebido de Davi, via senado federal. Ex-deputado Milhomem tem sido um dos maiores entu- siastas da campanha de Claudiomar Rosa, que buscará mandato de vereador nas eleições de novembro. Inclusive foi quem abonou ficha de Claudiomar no Avante 70, partido pelo qual Rosa buscará sufrágio. Com o mano vereador Cláudio a tira-colo e com broche do DEM, ex- deputado Roberto Góes esteve na comitiva de Clécio no Pacuí. E, como disse, “pra também selar apoio a Josiel Alcolumbre, em novem- bro”, pontuou. WGóes descartou volta às aulas na rede estadual nomês de agosto. “Boletins epidemiológicos têmreveladoquadromaisou menossobcontrole, comoestadono limite da faixa de baixo risco, mas é preciso ficar sempre alerta", disse Waldez. Acostumado com o tradicional 'corpo a corpo', Gil- vam confessa ainda estranhar novo formato de abor- dagem ao eleitorado, agora virtualmente, porque coro- navírus impede proximidade. Clécioreuniuequipe de governo e se mandou pra região do Pacuí, onde, desde sexta (31), cumpriu agendas que só terminaram neste sábado (1), com prestação de contas de ações durante quase 8 anos na PMM. Filiado ao PSD de Lucas Barreto, ex- prefeito Marmitão, apesar de morrendo de medo da covid, como todo mundo, já decidiu seguir com candidatura no prumo em Mazagão. Ele administrou o município, lá, por 8 anos, e tentará 3º mandato em novembro. Ex-federal, Fátima Pelaes, que descarta candidatura em novembro, foca na reeleição do filho Yuri (vereador) e no fortalecimento do MDB Mulher. Nome de Teles Jr. (Cidades) volta e meia desembarca na bolsa de apostas também como um possível pré-can- didato do PDT, em Macapá. Ele nega. No Blog da Alcinea: Acredite: Capi e Gilvam juntos no 2º turno. Vinícius, o deputado, agora com 42 anos no costado, passa uns dias em Salinas, no Pará. E discorda do que a imprensa tem mostrado, sobre aglomeração do fim do mundo por lá, segundo dito a um correligionário de cá. Com futebol liberado, peladeiros de ‘casados e soltei- ros’, no Trem, pra voltarem segunda 3, como querem, cor- rem atrás do protocolo de Clécio pra certeza absoluta se “senhores” com mais de 60 no costado podem ou não entrar em campo. Bruno Mineiro tem admitido a mais próximos que difi- cilmente concorrerá à prefeitura de Tartarugalzinho. No tudo a ver com o estado de saúde de seus pais, Alta- mir e Dona Narcisa, que lutam pra vencer a covid-19. Não se sabe se à brinca ou a sério, mas o ex-deputado e presidente da Alap, Fran Junior, agora no MDB de Gil- vam Borges, tentará volta à cena política em novembro. E pela prefeitura de Mazagão, por onde começou sua carreira política como vice-prefeito de Alcides Reis. assei 51 anos no Congresso, exercendo mandatos,cinco desenador e trêsde depu- tado federal,doisdeles eleitocomoo mais votado da oposição do Estado e um como suplente que assumiuo exercício do cargovárias vezes. Como político militante chego dos 14 anos até hoje, quando comecei como militante da juventude brigadeirista, portanto 76 anos. Assim, toda a minha vida foi dedicada à política, o que me faz o mais longevopolítico da história da República. E na política foi o Parlamento a minha Casa de formação, onde aprendi a exercitar minha vocação de conciliador, meu respeito pela opi- nião dos outros e minha vivência do exercício e da prática da democracia.Cheguei a conceituar “de experiência feita”, no ensinamento de Camões, o Parlamento como “o coração da democracia”. Já no final dosmeus mandatos cheguei mes- mo a descobrir que lá é um lugar que tem mais uma grande lição, ser melhor para ouvir do que falar,embora70% da ação políticaseja a palavra. Saber ouvir,nos ensinava oPadre Vieira; e afir- mava que o Espírito Santo tinha espinhos nos ouvidospara que ascoisasnãoentrassem direto, ficassem espetadas para esperar meditação. Isto só o longo tempo faz descobrir. Mas esta conversa fiada toda começou para dizer que nunca, durante este tempo de Parlamento, passou qualquer instante em que se falasse em reforma tributária—assun- to permanente e cativo no Congresso — e que fosse de maneira consensual. Sempre oassuntodespertoudebatese diver- gências radicais e apaixonantes, sobretudo por envolver interesses irreconciliáveis: dividir dinheiro entre União, Estados e Municípios, além de corporativismos e oportunidades atra- tivas de pegar melhor pedaço. Lembro isso porque vivi - uma parte como presidente do Senadoe outra como simples sena- dor - a guerra para criar a CPMF, chamado na origem imposto sobre cheque. Amotivação era mais que nobre, dinheiro para saúde sempre à míngua. A primeira resistência veio dos bancos, reação violenta que, se não estou traído pela memória, a que já tenho direito, foi até ao STF. Tinha como aval e idealizador o Profes- sor Adib Jatene, cientista consagrado, austero, respeitado e ouvido, que se tornou arauto da causa e peregrino desses recursos que iriam salvar a saúde. Sob seu prestígio e sua prote- çãoninguém recusava apoio.Passou. Dinheiro exclusivamente para saúde. Seuamigoe devoto,dele ouviquan- do resolveu abandonar o Ministério da Saúde que estava decepcionado.O dinhei- ro da CPMF da saúde tinha sido desviado pra pagar juros da dívida!… A decepção não erasó dele.Eradetodosnósqueo tínhamosacom- panhado. A Saúde ficou chupando pirulito. Portanto são justos o pé atrás e a desconfiança dequesepretenda,sobqualquermotivaçãoe qual- quer nome, passara pernade novono Parlamento e até no Presidente, que proclamou ser contra. O deputado e excelente Presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que com tanto brilho tem desem- penhado suasfunções, tem formuladomuitobem, e prudentemente, a sensata posiçãode não aceitar que o País seja passado para trás. Davi marcou presença nas entregas da revitalização do mercado de São Joaquim do Pacuí e UBS de Santa Luzia, neste sábado (1). Mas nem um pio sequer sobre eleição de novembro, dizem interlocutores.

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