ODIÁRIO DO AMAPÁ O SÁBADO 118 DE JANAEIRO DE 2020
• Meu namorado se envolveu multo rapidamente com a minha família.
E
agora?
Sua família
foi colocada no meio da relação precocemente e agora você não sabe direito se gosta dele e, principalmente,
se ele gosta de você ou do conforto que sente junto à nova família com que se envolveu. Sim, existe um tempo
correto para envolver familiares na relação e esse tempo depende principalmente de como caminham as coisas
entre o casal. Existem namoros que se firmam mais rapidamente, outros que levam anos para se estabilizar. Assim,
o que vale para determinar se já é hora de apresentar a família ao parceiro(a), é a sensação que nada do que for dito
ou feito pelos parentes terá um papel muito importante no andamento da relação.
Sim, porque familiares sempre têm opiniões e, sejam elas boas ou más, representam um peso para quem está
num processo de escolha amorosa. Agora, o mais sensato a ser feito é, aos poucos, tentar retomar a relação a dois
para que ela amadureça e você possa, conscientemente, perceber se fez a escolha certa.
o
ca
a.
•
Estimular um bronzeado bonito e proporcionar hidratação intensa
sobre a pele
é
a aposta de um produto recém-lançado no mercado. O
intensificador de bronzeamento promete proporcionar coloração dourada
imediata
à
cútis, além de deixá-la sedosa
e
com aspecto aveludado.
Editora Chefe: Ziulana Mela 8 Fone:3223-2779 8 E-mail: diaria-ap@ual.cam.br
•
Rico em semente de cenoura, extrato de banana e Aloe vera que
proporcionam hidratação
à
pele, além de favorecer ainda mais o
bronzeamento, o Bronzing lntensifier
Dry
Oil, da Australian Gold, também
contém tirosina, poderoso ativo que acelera e intensifica o bronzeado.
e
Saúde
Mulheres que se tornam chefes têm mais medo de assumir riscos, diz pesquisa
Mulheres que assumem cargos de liderança pela pri–
meira vez parecem se tornar mais temerosas que os
homens. De acordo com um estudo da consultoria edu–
cacional Lab SSJ, a principal angústia de novos gesto–
res com diferença significativa entre mulheres e homens
é "ter que assumir mais riscos" 56,2% delas apontaram
esse receio, enquanto 49,9% deles disseram o mesmo.
Depois, no caso delas, aparecem as angústias de ter que
trabalhar sem planejamento prévio (50,6%) e ter que con–
tratar e demitir funcionários (47,9%). "A pesquisa foi rea–
lizada com uma lista grande de possíveis temores, mas esses
foram os que tiveram diferença significativa entre as res–
postas de homens e mulheres", afirma Isadora Marques,
gerente de pesquisa do Lab SSJ.
Segundo ela, apesar de serem medos comuns a novos
líderes de qualquer gênero, as mulheres tendem a ficar mais
vulneráveis quando assumem altos cargos. "Há um este–
reótipo que pressiona as mulheres. Elas se sentem mais
cobradas a mostrar que são tão boas quanto os homens",
explica.
A pesquisa também mostrou que os homens recebem
mais treinamento antes de assumir sua primeira gestão.
18,7% dos homens tiveram essa oportunidade, enquanto
apenas 12,5% das mulheres foram treinadas.
"O despreparo e a falta de treinamento também tomam
os novos líderes mais inseguros. As pessoas estão acostu–
madas a serem colaboradores com diretrizes que partem de
cima", diz Marques.
e avaliar subordinados (19,4%). Já para os homens as maio–
res dificuldades são aprender rápido (33,3%), desenvolver
pessoas (56,6%) e ter empatia e sensibilidade (28%).
Segundo o estudo, os maiores desafios para as líderes
mulheres são saber lidar com conflitos (69,8%) e selecionar
O estudo foi realizado com 4.392 profissionais que atuam
em grandes empresas de diversos setores da indústria e ocu–
pam posições que vão desde coordenadores e especialistas
a executivos de média e alta liderança.
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sexo não serve apenas como
fonte de prazer, diversão ou
para a procriação. Ele tam–
bém é parte de um estilo de vida
saudável e o site YourTango listou
sete motivos para que você inclua
mais momentos calientes na sua
rotina. Confira e note que você não
precisa necessariamente de outra
pessoa para colher estes frutos.
1 -
Alívio de dores-O orgasmo
troca seu estado mental de dor
para prazer. Além disso, a con-
tração e relaxamento dos músculos
pode aliviar cólicas e algumas outras
dores instantaneamente.
2 -
Melhoradohumor-Oorgas–
mo aumenta os níveis de estro–
gênio e endorfina, que pode
melhorar o humor das mulheres.
3 -
Aumenta a conexão emo–
cional - Outro hormônio, a oxi–
tocina, conhecida como o hor–
monio do amor, aumenta cinco
vezes após o momento do orgasmo.
4 -
Melhora o sono - poder virar
para o lado e dormir é um dos
maiores presentes da nature–
za. De acordo com uma pesquisa,
você tem de 15 a 20 minutinhos de
aconchego antes da oxitocina ser
liberada.
5 -
Reduz o estresse
-A
dopa–
mina liberada durante a exci–
tação induz a um estado de
relaxamento que intensifica o orgas–
mo.
6 -
Brilho no olhar - Tanto
homens quanto mulheres são
notados ao parecem mais
jovens e saudáveis depois de uma
boa noite de amor. O sexo e os
orgasmos são os melhores spas para
tratar a beleza - e, a melhor parte, é
que é de graça ..
7 -
Melhora a imunidade - O
sexo melhora o sistema imu–
nológico, que mantém você
saudável. Além disso, faz com que
você se sinta melhor.
8 RELACIONAMENTO
Quando você namora 'chove na
sua horta'? isso tem explicação
P
arece um típico fundamento da Lei de Murphy:
pessoas sozinhas, independentemente do sexo ou
da faixa etária, passam um tempão buscando um
amor. Só que quanto mais desejam um cobertor de ore–
lha, mais difícil parece conseguir um. Mas basta encon–
trarem alguém, no entanto, para surgirem pretendentes
de todos os cantos.
Num irônico exercício de inversão de expectativas,
tem início a temporada popularmente conhecida por "cho–
ver na horta", que parece uma espécie de pegadinha do
destino, mas, segundo especialistas em comportamento
humano, tem tudo a ver com autoestima.
Segundo a psiquiatra e psicanalista Helena Masseo
de Castro, o que ocorre é que muita gente, enquanto está
solteira, costuma se sentir mal porque ninguém as "esco–
lhe". E aí começam a questionar os próprios atrativos.
"A tristeza em decorrência disso as deixa ainda mais
desanimadas. Parece que perdem a graça, principalmente
aquelas que não acreditam muito em si mesmas nem têm
consciência do próprio valor", conta Helena.
A patrulha alheia também contribui para a autode–
preciação. Em alguns casos, há uma cobrança muito gran–
de para se relacionarem. E ela vem de todos os lados: da
família, dos amigos (em especial, os comprometidos),
dos colegas de trabalho. "A sensação de se sentir sobran–
do é incômoda e piora a autoestima e a autoimagem",
fala a neuropsicanalista Priscila Gasparini Fernandes.
Ao se comparar com quem está por aí andando de
mãos dadas, a pessoa se vê excluída,
à
parte. E bai–
xo-astral, obviamente, não torna ninguém mais atraen–
te. Mas há um detalhe importante: Isso acontece com
maior frequência entre pessoas que dão muito valor
à
opinião alheia.
Confiança
é
sexy
Quando a pessoa começa a namorar, porém, o fato de
se tornar objeto do interesse e do investimento amoroso
de alguém a ajuda a ver o que tem de bom e, o que é
melhor ainda, a gostar do que está vendo. "Daí surge
uma alegria e um contentamento em ser o que é.
É
pos–
sível, então, se sentir mais interessante. Ela transmite
isso e os outros querem experimentar. Parece que o par
a 'autoriza' a gostar mais de si mesma, e isso é um atra–
tivo por si só", diz Helena.
Para a psicóloga e terapeuta de família Renata Lucas,
homens e mulheres quando assumem um compromisso
acabam se tornando mesmo mais interessantes porque
passam a impressão de acreditar no próprio taco -e isso
pode parecer muito sexy.
"As pessoas se tomam mais confiantes e se sentem
desejadas, principalmente aos olhos de uma sociedade que
nos cobra que estejamos bem resolvidos em todos os
campos da vida: profissional, familiar, sentimental etc",
diz Renata. "Alguém que tem um relacionamento está–
vel pode passara servisto como bem resolvido, que tem
algo a oferecer". E isso desperta o interesse alheio.
"Outro ponto a considerar: essas pessoas começam a
olhar o mundo de forma diferente, com mais interesse e
abertura para novos relacionamentos, mesmo que não se
deem conta disso", declara Aurélio Melo, professor em
psicologia do desenvolvimento humano na Universida–
de Presbiteriana Mackenzie, em São Paulo.