Diário do Amapá - 17/07/2020

azul 3>6 magenta 4>8 Davi, que estará em Macapá sexta 17, recebe imprensa às 5h da tarde, em cercadinho ao lado do Baca- beiras. Ele, WGóes, prefeitos e bancada federal, juntos, dando conta das novas ações de combate ao coro- navírus. “Somos a única cidade que está retomando as ati- vidades comerciais sem precisar fechar novamente. Mas para continuarmos avançando de forma positiva, precisamos fazer o certo e respeitar todas as medidas de prevenção”, disse Clécio durante videoconferência com representantes do Sindeventos. Novo ministro, Milton Ribeiro (Educação) chega pregando desejo de "resgatar o respeito pelo professor". E, ainda, com promessa de "abrir umgrande diálogo para ouvir acadêmicos e educadores." Sindeventos começa a discutir com a prefeitura volta das ativida- des em casas de shows e eventos sociais, em Macapá —situação ain- da indefinida. Por conta dos bons índices epidemiológicos, Clé- cio flexibilizou um pouco mais na retomada comercial em Macapá. "Mas volta atrás, se povo não fizer a sua parte, respeitando o distanciamento social", disse. Maia é contra a nova CPMF, mas, noves fora, já anda de bons humores e amores com Guedes, pela paz entre poderes. Motivo não falta: o ombro amigo de Bolsonaro pra se reeleger presidente da Câmara Federal —o que Davi, pelo Senado, já vem fazen- do bote tempo. Em Macapá, bares e restaurantes já podem abrir, mas só até às 10h da noite. E supermercados ganharammais duas horas: agora até às 21h, ao invés das 19h. Da condição de estabilidade,Amapá voltou a figurar entre os 6 estados com doença da Covidem queda livre. É a boa nova! Bioparque de Macapá quando reabrir ao público terá pelo menos 5 novidades. Uma delas é a tirolesa, mas pre- feitura ainda não definiu quando isso irá ocorrer. Festa de São Tiago inicia com Prefeitura decre- tando ‘lockdown’ em Mazagão Velho. Decretos do prefeito Dudão valem a partir desta quinta-feira (16) e seguem até 3 de agosto. Biblioteca Barca das Letras envia livros para crian- ças em comunidades ribeirinhas, tipo Itaubal, Macapá e Afuá —cerca de 3.000 livros e gibis, sob doação. Operação Luz Negra, da PF, deflagrada nesta quin- ta-feira (16) em Macapá, tem tudo a ver com tráfico de drogas e falsificação de moedas no Amapá. Povo parece estar perdendo o medo do coronaví- rus, o que é ruim, porque ter medo é bom. “O medo é um alerta. É um sentimento que serve para nos proteger. Enfim, é importante para a sobre- vivência humana”, avalia a psicóloga Cláudia Oli- veira em Entrevista na Diário FM. Volta às aulas a partir de agosto, nem pensar. “Pais de alunos não querem, e nós também", disse prefeito Clécio. Brasil ultrapassa os 2 milhões de casos confirma- dos do coronavírus. Trazido por Davi, diretor Valder Ribeiro, da Agên- cia Brasileira de Desenvimento Industrial ( ABDI), assina com Clécio, sexta 17, convênio para implan- tação em MCP do laboratório de Cidades Inteligentes no Amapá. normal, mesmo em 2020, que os con- sumidores ainda percebam a Inteligên- cia Artificial (IA) como algo distante da realidade. Apesar disso, de acordo com Alexandre Resende, diretor de Tecnologia da Informação de empresa associada à Asso- ciação Brasileira de Telesserviços (ABT), a IA está em tudo - ou pelo menos em mais serviços do que imaginamos. Como ele conta, nas empresas em geral, ela é bastante usada para ampliar a automação de tarefas consideradas repetitivas, ou seja, para permitir que o colaborador se ocupe com funções mais intelectuais. No setor em que ele atua, contudo, além desse uso mais cor- riqueiro, a tecnologia ajuda também a com- preender as necessidades do consumidor. Historicamente, o primeiro passo do autosserviço no atendimento ao cliente foi a Unidade de Resposta Audível, a URA. Durante muitos anos, ela foi ironizada dentro e fora do ambiente do atendimento, justa- mente pela sua recorrente incapacidade cog- nitiva. Com a chegada da IA, contudo, a capaci- dade de processamento de linguagem natural aumentou e, agora, a URA pode realmente entender o que o consumidor diz, indo além da identificação de palavras específicas, reco- nhecendo formas variadas de expressão. "Quando começaram as primeiras interpretações na URA, ela dava algu- mas opções, pois a tecnologia sim- plesmente traduzia a voz para texto e a analisava de acordo com isso", explica. "Hoje, o consumidor pode falar como quiser." O uso no atendimento O uso no telefonema apoiado pela URA, porém, é um exemplo de um dos usos mais simples de IA. Resende explica que essa tecnologia tornou muito mais potente a análise de dados e, como consequência, viabilizou o aprimoramento do relacionamento. "O atendimento se tornou mais ágil para o con- sumidor, é possível obter soluções logo na primeira chamada e deixa de ser preciso envolver várias áreas", diz. Para o colabora- dor, por sua vez, o processo de atendimento também se torna mais ágil, afinal, o que era feito de maneira manual ou repetitiva é auto- matizado e, enfim, as habilidades humanas podem ser, de fato, exploradas. Desafio Apesar de todas as vantagens que a IA traz, há também obstáculos que os negócios precisam superar para utilizar essa tecnologia de maneira plena. Resende citou dois deles: a privacidade e a ética. 1. Gestão da privacidade Resende aponta que, para deter- minados setores, como o de Bandei- ras de Cartões de Crédito, a preo- cupação com a segurança e os dados não é uma novidade: ele foi pioneiro ao criar o PCI Security Standards Council, um conjunto de regras que protegem estabeleci- mentos e consumidores de fraudes de cartão de crédito. Contudo, a cria- ção da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) levou essa preocupação para outros segmentos e, além disso, deu autonomia ao cliente para que ele decida o que deverá ser feito com os seus dados. 2. Ética Ainda há quem creia que IAs são neutras em termos de comportamento e opinião. Mas, Resende esclarece que, por ser desen- volvida e programada por pessoas, é natural que essa tecnologia carregue alguns vieses. É dessa perspectiva que surge a discussão sobre a ética: como educar uma IA para que ela respeite a todos? Mais do que isso, como embuti-la em tecnologias como carros autô- nomos e ensiná-la a tomar a decisão correta em uma situação de perigo? No Brasil, essa discussão ainda está começando. Fora daqui, já está um tanto avançada.

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