Diário do Amapá - 03/03/2020

Enquanto a delegada da Polícia Civil Patrícia Domingos (Podemos) cresce nas ruas como a candidata bolsonarista à Prefeitura do Recife, a deputada federal Marília Arraes (PT-PE) sofre com resistência de aliados para se lançar. Patrícia era chefe de delegacia anticorrupção em Pernambuco, esvaziada pelo governador Paulo Câmara (PSB). / / / / / Março deveter chuvas acima da média; IepadescartapossíveisenchentesnoAmapá. As chuvas devem se concentrar na região metropolitana,alémdosmunicípiosde Fer- reira Gomes, Porto Grande, Itaubal, Cutias, Laranjale Vitória doJari. Avança estudopara tornar a Fortaleza de SãoJosédeMacapáumPatrimônioMundial pela Unesco. Encontro do grupo de trabalho aconteceunestasegunda-feira,2,econtoucom 18 órgãos estaduais e federais que nivelam informaçõeseestratégias. Segurança pública do Amapá ganhou reforçode101novospoliciaiscivis.Nomea- çãodasegunda turma deaprovadosaoscar- gos de agente, oficial e delegado da Polícia Civil aco Estadocapacitaformadoresdos16muni- cípios amapaenses. É a primeira formação dos 32 profissionais da educação que estão dedicadosexclusivamenteaoprograma.Este é o primeiro ciclo formativo de 2020. Capitania dos Portos não soube ainda informarseembarcaçãonaufragadatinhalista de passageiros. Uma triste constatação nos rios da Amazônia. Irmão do saudoso Eduardo e filho da ministra do TCU Ana Arraes, Antônio Campos, rompido com a família e o PSB, filia-se hoje ao PRTB e se liga de vez a Jair Bolsonaro. A iniciativa de inclusão social é interessante. Mas por ora não foi apresentado estudo no mercado do DF que garanta haver tanto transexual ou travesti na praça, e qualificado para vagas. Porque as empresas com isenção ou com contratos com GDF são muitas. A assessoria prometeu levantar os dados. O deputado Fábio Félix (PSOL-DF), da Câmara Distrital do Distrito Federal, apresentou o projeto de lei 960/20 que obriga empresas com incentivos fiscais ou contratos com o Governo do DF a reservarem 5% de suas vagas para empregar ou dar estágio a travestis e transexuais. Na nota oficial, a assessoria do PT lamentou o episódio, apontou o ataque de “bolsonaristas”, embora não haja confirmação de apoiadores do presidente no episódio.

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