Diário do Amapá - 05/03/2020

/ / / / asd azul 3>6 magenta 4>8 Antedescasodosdonos doKarolineIII, WGóesassu- miudianteira ejámandouGEA contratarempresacomknow-how em reflutuação de embarcações. Daformataçãodoprojetoao trâmitelegal, inclusive com aprovo da Marinha,serviços levamnomínimo 3 dias pra serem iniciados. Nau de Josiel Alcolumbre, capitaneada por Davi, e tendo Clecio como principal embarcadiço, começa a encorpar seu convés de passageiros ilustres. Ao que tudo indica, Marcivânia Flexa (PCdoB) e Lucas Barreto (PSD) são os mais recentes embarcados. Com Clécio pendendo gradativamente para o lado de Josiel, por força da parceria comDavi, não precisa ser expert empolítica para saber pra que ladoesse meladovai escorrer. Segundo pessoas próximasaos chefes redistas, a ruptura é uma questão de tempo. Médicoe deputadoestadual, nessa ordem, Furlan segue pregando pré-candidatura ao governo municipal, em outu- bro. Ainda a passos curtos, mas já ciscando pra dentro, em busca de apoiospara fortalecer canteiro eletoral até registro definitivo no TRE.. Ruben (Rede) e Lemos (PSol) até posaram juntos na fotografia, recentemente. Mas, em se falando de eleição, cada um vai caminhar o seu caminho, apesar dos bochichos de que iriam compor chapa juntos, em outubro. Nada a ver, apesar de ‘amiguinhos’ de fé e irmãos cama- radas —mas, amigos, amigos, política à parte, ponderam. A cada dia osnúmeros docoronavírus noBrasil vãoassumindo proporçõesmais alarmantes, embora o governorecomende prudência e que se evite o pânico. Já são três casos confirmados, um sendo investi- gado e 531 suspeitos. Com Ruben praticamente consolidado como candidato de fato e direito da Rede, apesar de ainda usar carimbo de pré, Randolfe já busca um vice pra compor chapa com ele (Ruben), na disputa pelo trono de Clécio, em outubro. E, noembalode seguidas sondagens, tudo leva aoverea- dor Dreiser Alencar, que também é da Rede, mas deve se aboletar numa outra legenda, com perfil mais à direita, para o contraponto. Dos R$ 109 mil pela terceirização do desfile carnava- lesco, neste ano, a Liesap zerou débito com com o Estúdio Tarumã,pela produção doCD de 2016. “Masaté esta quarta, 4, ainda não havia quitado jurados que trabalharam em feve- reiro agora, apesar de promessas da presidente Lizete Jar- dim”, reagem interessados. Relatos chegados em Macapá, via Saint George, pelo menos5casossuspeitosdocoronavírusemSaint-Laurent, da guiana francesa, mas à ilharga da República do Suriname. Logoa um passo da fronteira comOiapoque, comacesso pela ponte binacional. O consulado francês, em Macapá, também confirma a informação, mesmo extra-oficialmente. Dos 22 mortos do naufrágio Karoline III, a Politec, até às19h (4/3), já havia identificado 17 deles, segundo último relato do cel. Janary Picanço, do Comitê de Crise. Devido condiçõesda água na região donaufrágio, ainda não se tem certeza de que mergulhadores vindosde Manaus já tenham reiniciado buscas por corpos dentro da embarca- ção, no fundo do rio. Vice Mourão estará nesta quinta, 5, em Macapá. Desembarca ao meio-dia e do aeroporto, onde fala com a imprensa, segue para o Setentrião. Mourão trata comWGóes sobre a reformulaçãodoCon- selho da Amazônia, que ele preside. Quarta-feira de 17h40 às19h00 na Diário FM) tem “Café Feminista”, ediçãoespecial do “Café com Notícias”, sob o comando de Ana Girlene e comparticipações espe- ciais. Trata-se de um espaçopara temáticas relacionadas à luta das mulheres contra a discriminação, o preconceito e a desi- gualdade. Vale muito a pena sintonizar. Arenas do Zerão, Murici, Santa Inês, Boné Azul, Pan- tanal, Muca, Novo Buritizal, Praça Chico Noé e Fazendinha serão contempladas com grama sintética. Graças a emendas de Davi Alcolumbre (Senado), já aprovadas emBrasília, segundo relatos de EdinoelsonCare- ca, da assessoria dosenador em Macapá. Paulo Lemos (Psol) protocolou na sessão desta quarta- feira (4), requerimentopedindoao GEA/Seadprorrogação do prazo de validade dos concursos para as polícias polícia civil e militar. O da primeira se esgota em 4 de abril. Filho do pastor Oton Alencar, da Igreja Assembleia de Deus, Dreiser é vereador de 1º mandato e ocupa cadeira de André Lima, licenciado para assumir a CTMac. Focosprinciaisdo trabalho dele na CVM: família, direi- tos da criança e do adolescente, e religião —além, claro, da saúde e transporte público. á 20 anos me dedico a cuidar e enten- der o que acontece aos pacientes com obesidade. Operei no mundo todo, escrevi livro e artigos, fiz mestrado e dou- torado e, principalmente, vivenciei e viven- cio a vida deles. Aprendi muito. O Brasil é um dos países com uma das maiores epide- mias de obesidade, mas será que nós e o governo sabemos realmente quais as reais consequências dessa doença? Será que a população sabe que a infiltra- ção gordurosa no fígado, conhecida como esteatose hepática, pode levar a uma hepatite por gordura e cirrose hepática? Hoje, essa já é a segunda causa de transplante de fígado. E quantas das mortes anotadas como infarto decorreram de uma barriga volumosa, que sabidamente inibe uma enzima protetora das coronárias e facilita o acúmulo de gorduras nela? Diversos estudos demonstram que, em alguns anos, nenhum sistema de saúde terá capacidade financeira de arcar com os custos de pacientes infartados, hipertensos, diabé- ticos e com outras tantas doenças causada pela obesidade. Estamos lidando com uma epidemia de ramificações descontroladas, potencializada por uma população mal informada. Campa- nhas para enfrentar a aids, o tabagismo e mesmo para estimular o uso do cin- to de segurança inicialmente choca- ram a população, mas pouco a pou- co todos entenderam que, às vezes, o impacto de uma má notícia serve como aprendizado. É dever nosso, e principalmen- te do governo, demonstrar a trági- ca história de saúde que acompa- nha a obesidade — assim como fizemos com o fumante. É a partir daí que cada um deve decidir se é esse o caminho que planejava trilhar. Era isso que você imaginava quando crian- ça? O excesso de peso pode dificultar o cami- nhar e as atividades cotidianas mais simples, como tomar banho ou se higienizar. Não se trata de discriminar o obeso. Pelo contrário. Estamos falando de uma doença, e não de preguiça ou gula. Existem milhões de indi- víduos com obesidade em filas para tratarem problemas associados a ela. O Sistema Único de Saúde incorporou às suas diretrizes medidas como a disponibili- zação da cirurgia bariátrica por acesso video- laparoscópico, sabidamente muito mais segu- ro e menos invasivo. No entanto, essa ainda não é uma realidade na maioria dos ser- viços espalhados pelo país afora. O acesso ao procedimento ainda está limitado, e não cresce na mes- ma progressão que a quantidade de obesos em situação de morbidade. O tempo de espera nas filas para a cirurgia bariátrica, dependendo do Estado, pode chegar a sete anos. Alguns, como Rondônia, Paraíba, Acre, Roraima e Piauí, sequer dis- ponibilizam o procedimento. O Rio de Janeiro, no entanto, tem dado o exemplo e está garantindo vida a essa população. Em pouco mais de seis anos, saímos de uma realidade de 20 cirur- gia por ano para cerca de 500 em 12 meses. E todas por acesso videolaparoscópico, o que inspirou o Ministério da Saúde a recomendar o mesmo para todo o país. O tempo de espera médio para atendimen- to no Rio de Janeiro não chega a um ano e a chamada fila está totalmente equilibrada. Estamos chegando a 2 mil pacientes operados, que juntos perderam quase 100 toneladas de peso. No Rio, provamos que é possível. Digni- dade no tratamento de uma doença que é gra- ve e está matando.

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