Previous Page  16 / 36 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 16 / 36 Next Page
Page Background

1

8

O

LIRAa

é

um instrumento fundamental na orientação das ações de controle das endemias

causadas pelo Aedes eque serão adotadas pela prefeitura,possibilitando assim oplanejamento

das atividades de prevenção. Com aconclusão do ciclo, novas campanhas de combate econtrole

do mosquito serão desenvolvidas no município durante oano.

VISITA

8

Para solicitar avisita de um agente de endernias ou fazer denúncias, aSemsa disponibiliza oDisk Mosquito (99121-1641)

Levantamento mapeia áreas com maior incidência de Aedes na capital

A

Secretaria Municipal de Saúde (Semsa) ini–

ciará nesta segunda-feira, 13,

~

primeira etapa

do Levantamento Rápido do lodice de Infes–

tação por Aedes aegypti (LIRAa) de

2020

em todos

os bairros da capital. O LIRAa é feito pelos agentes

de endemias do Município e ocorrerá até o dia

22

deste mês, com a finalidade de identificar onde há

um número maior de focos de criadouro do mosqui–

to.

"Mesmo com os índices positivos em relação aos

casos de doenças provocadas pelo mosquito, a popu–

lação não pode descuidar. Precisa estar atenta e eli–

minar os focos de criadouros do mosquito", explica

o coordenador do Programa de Combate ao Aedes,

Ailson Quaresma.

OLIRAa é um instrumento fundamental na orien–

tação das ações de controle das endemias causadas

pelo Aedes e que serão adotadas pela prefeitura, pos–

sibilitando assim o planejamento das atividades de

prevenção. Com a conclusão do ciclo, novas cam–

panhas de combate e controle do mosquito serão

desenvolvidas no município durante o ano.

Para solicitar a visita de um agente de endemias

ou fazer denúncias, a Semsa disponibiliza o Disk

Mosquito (99121-1641), com atendimento de segun–

da a sexta-feira, das 8h às 14h.

8 DADOS

UPA Zona Norte registrou mais

de 85 mil atendimentos em 2019

A

Unidade de Pronto Atendimento

(UPA) Zona Norte, em Macapá,

registrou 85.476 atendimentos

em

2019. O

número representa um

aumento de 29% em relação ao registra–

do em 2018. A média diária é de 200

atendimentos nas especialidades de clí–

nica médica e pediatria.

A unidade é voltada para casos de

média complexidade, considerados de

urgência e emergência, como a ocorrência

de pressão alta, cortes, dor torácica, febre

acima de 39 graus, parada respiratória ou

cardíaca, hemorragia intensa, infartos e

derrames. Esse tipo de atendimento repre–

sentou 20% das demandas da UPA.

A maior parte dos atendimentos con–

tinua sendo de baixa complexidade, e

poderiam ser feitos em uma Unidade

Básica de Saúde (UBS). O alerta é impor–

tante

que a unidade funciona com aco–

lhimento com classificação de risco. Já

na entrada, os pacientes passam por uma

triagem que identifica os casos mais gra–

ves e que precisam ser atendidos com

urgência.

A recepcionista Deusa Silva conta

que a rapidez no atendimento era essen–

cial para o caso da mãe, e que, por isso,

levou "Dona Oscarina", 74 anos, para a

unidade.

"Ela teve um pico de pressão alta e foi

logo encarrúnhada para o atendimento, e

depois para a sala de observação, para

receber medicação. O atendimento foi óti–

mo, tanto que, com menos de uma hora,

ela já está melhorando", comemorou.

Classificação

de

risco

A UPA Zona Norte funciona com o

método de classificação de risco, em que

o paciente

é

submetido a uma triagem

logo na entrada da unidade.

É

através des–

se procedimento que é avaliada a gravi–

dade do caso e qual será o tempo estimado

de atendimento.

Azul e verde são pacientes que não

correm risco de morte e podem ser aten–

didos sem prioridade, ou deveriam ser

atendidos em uma Unidade Básica de

Saúde (UBS).

8 PROJETO

Secretário de Obras afirma que Mercado do Peixe será revitalizado

Lana Caroline

Da Redação

N

a manhã da sexta-feira (10) a

reponagem da Diário do Amapá

esteve no Mercado do Peixe,

localizado atrás do Mercado Central, no

cruzamento da rua São José com a ave–

nida Antônio Coelho de Carvalho, Cen–

tro, para mostrar como está o local e aos

arredores. Alguns vendedores estão uti–

lizando bancas de madeiras improvisadas

para vender seus produtos, e a área se

encontra com más condições estruturais.

Uma empreendedora, que não quis se

identificar, afirmou que teve que sair de

dentro do mercado e que se encontra em

bancas do lado de fora do local. Osecre–

tário municipal de Obras, David Covre,

afirmou que existe um projeto que está

sendo elaborado e que vai beneficiar as

pessoas do Mercado do Peixe.

"A prefeitura está trabalhando em um

projeto que vai contemplar toda aquela

pane dos fundos do Mercado Central.

Assim que oMercado do Peixe for deso–

cupado, vamos começar um diálogo para

colocar o projeto em prática", afirmou

o secretário.