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A viagem iniciou no Rio de Janeiro, na Base Aérea do Galeão. Oe lé, a bordo em um
avião Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira, foram cinco horas de voo até Punta
Arenas (Chile), onde
é
feita uma parada técnica para reabastecimento e embarque de
equipamentos e outros meios que garantem a sobrevida e o mínimo de conforto.
TURISMO
e
Oempresário Glauco Cei protagoniza a promoção Minha Viagem Inesq
Unia
grande~ventura
no contine
-
.
CLEBER BARBOSA
EDITOR DE TURISMO
O empresário amapaense Glauco Cei, é o
que se pode chamar de um viajante"rodado",
com inúmeras viagens imernacionais regis–
tradas no passaporte. E na memória, claro.
Ele já esteve nos cinco continemes a passeio
ou a trabalho. Mas no mês passado surgiu um
convite que ele diz ter sido uma agradável
surpresa, afinal iria para onde jamais esteve,
um sonho mesmo: A Amártida. Essa expe–
riência, que ele reputa como sendo "de vida"
é a história a ser camada neste domingo pelo
Diário do Amapá,
na volta da promoção
"Minha Viagem Inesquecível".
Primeiro ele registra que o ineditismo da
viagem vem também do fato de que não é
qualquerpessoa queentra na Amártida. "Tra–
ta-se de uma base militar imemacional, por–
tamo é preciso ter uma autorização especial,
que neste caso foi da Marinha do Brasil, já
que o nosso país é signarário do prmocolo de
cooperação de vários países que mantém
bases cienúficas no excremo suldo planera'',
relata Glauco, que é o presideme da Soamar–
AP,a Sociedade Amigos da Marinha no Ama–
pá, emidade que congrega personalidades
civis e militares que são possuidorasda Meda–
lha Amigo da Marinha.
Itirerário
A viagem do nosso personagem só pode ter
começado em Macapá - onde ele mora - mas
oficialmeme o deslocamemo iniciou no Rio
de Janeiro, na Base Aérea do Galeão. De lá,
a bordo em um avião Hércules C-130, da For–
ça Aérea Brasileira, foram cinco horas de voo
até Puma Arenas (Chile), onde é feita uma
parada técnica para reabastecimemo e embar–
que de equipamemos e outros meios que
garamem a sobrevida e o mínimo de confor-
....
to na Amártida, onde militares e pesquisado–
res de universidades de roda pane do país pas–
sam meses a fio. Mais uma hora e meia até a
base na Amártida - 1,5 mil km em média.
Glauco explica que o conrrole na entrada
é também devido ao rigor das condições cli–
máticas,onde
f
acilmeme se registra um frio de
-4D°C
(abaixo de zero), condiçõesde fato inós–
pitas com direito a tempestade de neve. "Esão
exatameme essas situações do clima que pro–
porcionam esrudossobre o nosso planeta, num
enonne esforço imemacional para emender–
mos a naturern e realizar pesquisas que pro–
porcionam benefícios para acomunidade imer–
nacional,ondeo Brasil também é um dosbene–
ficiários", explica Glauco. Ele também lem–
bra que animais marinhos como as gigames
baleias Jubarte, habituês da Amán.ida, tam–
bém costumam percorrer a Costa Suldo Bra–
sil. "A Amártida é um berçário de váriasespé–
cies, o que já valeria o ingresso", diz Cei.
Orgulhoso.
Glauco Cei faz
questão de abrir
a bandeira do
Amapá em pleno
Continente do
Gelo. A viagem
ao Polo Sul foi
uma das maiores
experiências de
viagem que esse
experiente turista
diz já ter feito.
Ele fez
o
trajeto
a convite da
nossa Marinha.