Previous Page  28 / 36 Next Page
Information
Show Menu
Previous Page 28 / 36 Next Page
Page Background

• •ll.1111..lllll..

lll~·li•llliii

A viagem iniciou no Rio de Janeiro, na Base Aérea do Galeão. Oe lé, a bordo em um

avião Hércules C-130, da Força Aérea Brasileira, foram cinco horas de voo até Punta

Arenas (Chile), onde

é

feita uma parada técnica para reabastecimento e embarque de

equipamentos e outros meios que garantem a sobrevida e o mínimo de conforto.

TURISMO

e

Oempresário Glauco Cei protagoniza a promoção Minha Viagem Inesq

Unia

grande~ventura

no contine

-

.

CLEBER BARBOSA

EDITOR DE TURISMO

O empresário amapaense Glauco Cei, é o

que se pode chamar de um viajante"rodado",

com inúmeras viagens imernacionais regis–

tradas no passaporte. E na memória, claro.

Ele já esteve nos cinco continemes a passeio

ou a trabalho. Mas no mês passado surgiu um

convite que ele diz ter sido uma agradável

surpresa, afinal iria para onde jamais esteve,

um sonho mesmo: A Amártida. Essa expe–

riência, que ele reputa como sendo "de vida"

é a história a ser camada neste domingo pelo

Diário do Amapá,

na volta da promoção

"Minha Viagem Inesquecível".

Primeiro ele registra que o ineditismo da

viagem vem também do fato de que não é

qualquerpessoa queentra na Amártida. "Tra–

ta-se de uma base militar imemacional, por–

tamo é preciso ter uma autorização especial,

que neste caso foi da Marinha do Brasil, já

que o nosso país é signarário do prmocolo de

cooperação de vários países que mantém

bases cienúficas no excremo suldo planera'',

relata Glauco, que é o presideme da Soamar–

AP,a Sociedade Amigos da Marinha no Ama–

pá, emidade que congrega personalidades

civis e militares que são possuidorasda Meda–

lha Amigo da Marinha.

Itirerário

A viagem do nosso personagem só pode ter

começado em Macapá - onde ele mora - mas

oficialmeme o deslocamemo iniciou no Rio

de Janeiro, na Base Aérea do Galeão. De lá,

a bordo em um avião Hércules C-130, da For–

ça Aérea Brasileira, foram cinco horas de voo

até Puma Arenas (Chile), onde é feita uma

parada técnica para reabastecimemo e embar–

que de equipamemos e outros meios que

garamem a sobrevida e o mínimo de confor-

....

to na Amártida, onde militares e pesquisado–

res de universidades de roda pane do país pas–

sam meses a fio. Mais uma hora e meia até a

base na Amártida - 1,5 mil km em média.

Glauco explica que o conrrole na entrada

é também devido ao rigor das condições cli–

máticas,onde

f

acilmeme se registra um frio de

-4D°C

(abaixo de zero), condiçõesde fato inós–

pitas com direito a tempestade de neve. "Esão

exatameme essas situações do clima que pro–

porcionam esrudossobre o nosso planeta, num

enonne esforço imemacional para emender–

mos a naturern e realizar pesquisas que pro–

porcionam benefícios para acomunidade imer–

nacional,ondeo Brasil também é um dosbene–

ficiários", explica Glauco. Ele também lem–

bra que animais marinhos como as gigames

baleias Jubarte, habituês da Amán.ida, tam–

bém costumam percorrer a Costa Suldo Bra–

sil. "A Amártida é um berçário de váriasespé–

cies, o que já valeria o ingresso", diz Cei.

Orgulhoso.

Glauco Cei faz

questão de abrir

a bandeira do

Amapá em pleno

Continente do

Gelo. A viagem

ao Polo Sul foi

uma das maiores

experiências de

viagem que esse

experiente turista

diz já ter feito.

Ele fez

o

trajeto

a convite da

nossa Marinha.