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GDIÁRIO DO AMAPÁ 8SÁBADO 104 DE JANEIRO DE 2020

Polícia

1

vocÊ

MELHOR 1NFORMA00

Editora Chefe: Ziulana Melo 8 Fone:

99165-4286

8 E-mail:diario-ap@uol.com.br

AÇÃO

e

Caso aconteceunoúltimodomingo, 22.Suspeito ficou dentro dobanhetro feminino por dezminutossem quefosse notado.Câmeras de segurançagravaram

Mulher

é

agredida por homem dentro do banheiro feminino da Estação das Docas

NOTA

A Pará WOO iofonnou que funcionários epoliciais

militares prfJ!aram socorro

a

vitima eref

or~ou

que o

local

é

monitorado

por

câmeras de

seguran~a

l4b e

possui

UJD

posto fixo da Polícia Militar. Alnda

segundo a

organiza~o

social que

adm~ra

da

E~a~o

das

Docas,o

grupo

se solidariza com a

vitima eque

está

pre~ando

o apoio necessário.

U

ma mulher registrou boletim de

ocorrência na última segunda-feira

(23) por ter sido agredida por um

homem que entrou no banheiro feminino

da Estação das Docas, em Belém. O fato

aconteceu no domingo (22) e câmeras de

segurança registraram amovimentação do

suspeito dentro do local.

mulher sai logo atrás.

"Quando eu fui ao banheiro, eu saípara

lavar as mãos, eu me surpreendi,olhando

no espelho com um homem saindo de

outro box. A primeira reação que eu tive

foi gritar pendido socorro", contou avítima

que preferiu não se identificar.

eu não gritasse. Ele veio para cima de mim,

me empurrou e me apertou pelo braço. Eu

atodo momento gritando, pedindo socorro

e ninguém escutava. Por último, me jogou

ao chão e ainda tentou fazer alguma coisa

ali comigo. (Ele) Queria me agredir de

alguma forma", relatou.

mente desapercebido no banheiro femini–

no. (Ele) passa dez minutos sem que um

segurança pudesse ver, alguém do circuito

interno pudesse está vendo?", questionou

a vítima.

"Agente émulher, agente émuito mais

vulnerável a qualquer ação de bandidos.

No local que épra ter segurança reforçada,

porque ali (Estação das Docas) a gente

paga caro para tá lá dentro. Então é um

absurdo que uma coisa dessa venha acon–

tecer dentro da Estação das Docas. E se

tivesse acontecido alguma coisa pior? E

se entrasse alí armado?", concluiu.

De acordo com as imagens, o homem

sai do banheiro masculino e, em seguida,

entra no banheiro feminino. Depois de 10

minutos, uma mulher aparece no vídeo.

Ela entra no banheiro feminino e pouco

tempo depois o suspeito sai correndo. A

Avítima disse ainda que percebeu que

o homem não estava armado. Ele tentou

empurrá-la, ela reagiu eos dois começaram

a brigar.

Ocircuito interno registrou várias pes–

soas saindo do local e avítima saindo em

seguida. O homem já tinha ido embora

sem levar nada dela. Por outra câmera é

possível vera agressor correndo. Um segu–

rança ainda passa ao lado dele.

"Quando eu gritei, ele já veio de ime–

diato para cima de mim, me colocou contra

a parede, tampou a minha boca para que

"Como éque um homem entra ali total-

e

Plano de fuga

Buraco

é

encontrado dentro de cela

no presídio de Breves, na ilha do Marajó

A Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap)

informou que um buraco foi encontrado em uma das celas do Centro

de Recuperação Regional de Breves (CRRBreves), ilha do Marajá.

Oito internos custodiados no local receberão um Procedimento Dis–

ciplinar Penitenciário (PDP).

Segundo a Seap, durante uma vistoria estruturada realizada, na

quinta-feira (26), no presídio um buraco foi encontrado na cela A3.

Os detentos custodiados no local foram identificados eremanejados

para outra cela até que seja realizado ao fechamento do buraco e a

manutenção da cela.

Ainda de acordo com o órgão, como medida de segurança, as

visitas que seriam realizadas até sexta-feira (27) foram suspensas.

e

Ação criminosa

Polída)l8ldempit(I

demvdvimmto

na

mmte

deanpráio

no

nordeste

do

Pará

As

Polícias Civil eMilitarprenderam dois homens suspeitos

de envolvimento na morte de um empresário no nordeste do

Estado. A prisão aconteceu na tarde deste sábado (28)

Eles teriam invadido uma chácara localizada no município

de Inhangapi, na noite desta sexta-feira (27). O dono do sítio,

Antônio Cavalcante, empresário que atua emCastanhal, morreu

durante a ação criminosa. A Polícia Civil continua realizando

diligências na região para prender outros suspeitos de envolvi–

mento no crime.

Ocaso

Um centro de umbanda foi alvo de ataque neste sábado (28)

localizado emum sítio na rod. PA-136, entre Castanhal e Inhan–

gapi, no nordeste do Pará. O proprietário e empresário José

Cavalcante Pinheiro, de 72 anos, foi morto durante a ação. A

mulher dele foi feita refém e já foi liberada.

Quatro homens encapuzados e armados invadiram o local,

ap& renderoporteiropela; funda; dapropriedade. Dois suspeitos

foram presos, segundo a Polícia Civil. O crime aconteceu pela

manhã, por volta das 7h30, segundo a Polícia Militar. A ação

durou cerca de duas horas.

O empresário, quatro familiares e funcionários foram tran–

cados nos cômodos

da

residência. Os bandidos arrombaram as

portas e foram recebidos atirosporseguranças epelo empresário.

Um dos suspeitos ficou ferido. Na trocade

tirIB,

José Cavalcante

foi atingido cinco vezes. Segundo a PM, ele foi socorrido para

Unidade de Pronto Atendimento (UPA), mas não resistiu aos

ferimentos.

Segundo a Polícia Civil, os criminosos fugiram para local

de mata elevaram o revólver calibre 38

da

vítima, caracterizando

a ação como latrocínio -roubo seguido de morte. A Polícia infor–

mou que continua realizando buscas na região.

e

Promotoria da

PM

6PM's são investigados por envolvimento com

tri~o

homici~o

em onda de violência na Grande

Belém

Seis policiais militares do Pará, que são alvos de mandado de

busca e apreensão da Justiça Militar, estão sendo investigados por

suspeitas de envolvimento em três assassinatos emMarituba, naregião

metropolitana, no início deste mês de dezembro.

Os assassinatos ocorreram emuma onda de assassinatos que dei–

xou outros onze mortos entre os dias 7e8de dezembro em Belém e

Ananindeua. Umaforça-tarefapolicial foi criadapara apurar os casos.

Até então, nenhum suspeito foi preso enãohá confirmação se mortes

estãorelacionadas.'Meu filho não era bandido, era atleta', diz mãe de

um dos 11 mortos em fim de semana violento na Grande Belém

A Justiça Militar determinou a apreensão de armas, celulares e

computadores dospoliciais, que atuam nos batalhões de Ananindeua

e Marituba. Segundo opromotor da Justiça Militar, Armando Brasil,

os policiais militares estariam destruindo provas dos crimes.

Brasil afirmou que militares da Força Nacional de Segurança

apreenderam cápsulas eteriam percebido apresença dos policiais de

forma estranha no local do crime.