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GDIÁRIO DO AMAPÁ OQUARTA-FEIRA 108 DE JANEIRO DE 2020
e
DIRETOR SUPERINTENDENTE LUIZ MELO
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Vida adois: Descubra 7coisas sobre
eles que as mulheresnão sabem
e
Na coluna social, alinda Letícia
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pág.4
e
pág.2
8
História do carnaval esuas origens
•
pág.3
Sucesso de públlcol Museu S1c1c1 recebeu
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2019
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Atividades culturais, sociais e também de cunho
educativo no Museu Sacaca atraíram 92.559 visi–
tantes ao longo de 2019, segundo o relatório do
Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do
Amapá (Iepa).
Os números foram extraídos do livro de frequência
usado na recepção do museu. De acordo com o relatório,
o que mais mobilizou as visitações foram agendas de
escolas públicas e privadas, turistas, visitantes locais e
grupos de associações comunitárias.
As reformas e criações de novas ambientações tam–
bém colaboraram para o aumento das visitas. Os espaços
que ganharam revitalização são:
• Casas indígenas
• Espaço multimídia
• Espaço de leitura Samaúma das Palavras
Para o diretor-presidente do Iepa, Jorge Souza, ocres-
cimento no registro de visitas chamou a atenção desde
o lançamento em 2018 da campanha 'Vem pro Museu.
Valorize, que é nosso!', que alcançou o total de 55 mil
pessoas em 2018. "Com estes novos números, com–
preendemos que oMuseu Sacaca é um dos espaços mais
visitado no Amapá, e isso
só
aumenta nosso compromisso
em cuidar cada vez mais deste belo centro de entreteni–
mento e conhecimento", disse.
Entre as principais programações que reuniram grande
público estão:
• Sacaca na Folia
• Atividades no planetário
• Ciclo do Marabaixo
Relatório
do
Iepa
aponta
que houve
crescimento
no número de
visitações.
Em
2018,
cerca de 55
mil pessoas
participaram de atividades no
espaço cultural esocial.
• Programações nacionais do Ibram
• Receptivo da Macha para Jesus Kids
• Semana da Consciência Negra
• Férias no Museu
• Dia das Crianças
• Quadra Jurúna
Histórico
O Museu Sacaca foi criado com o objetivo de disse–
minar evalorizar a cultura dos povos da Amazônia, atra–
vés de espaços que demonstram e representam relações
com o meio natural e o modo de vida dos ribeirinhos,
índios, caboclos e quilombolas.
Aestrutura física de 20 mil metros quadrados foi con–
cebida para ser um espaço de histórias vivas, de forma
a promover ações museológicas de pesquisa, pre-
servação e comunicação, conservação do patri- ' '
mônio global, desenvolvimento sustentável
humano e do patrimônio cultural do Amapá.