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e DIÁRIO DO AMAPÁ eTERÇA-FEIRA 114 DE JANEIRO DE 2020
Cidadesl
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99165-4286
8 E-mail: diario-ap@uol.com.br
AÇÕES
e
Esteano, asblitzen continuarãocom rtgor para combaterainda mais o transporteirregular de passagetros.
CTMac apreendeu mais de 800 veículos irregulares em 2019
A
Companhia de Trânsito e
Transporte de Macapá
(CTMac), juntamente com a
Guarda Civil Municipal de Macapá
(GCMM), ao longo de
2019,
fize–
ram
123
barreiras fixas e volantes
em combate ao transporte irregular
de passageiros na capital. Ao todo,
825 veículos apreendidos, entre car–
ros e motos, foram removidos ao
pátio da CTMac.
Além das blitzen repressivas,
também houve o trabalho educati-
8 ESTADUAL
vo, com o objetivo de sensibilizar a
população a não utilizar o trans–
porte clandestino, por motivos
como motorista não credenciado,
riscos de assalto e outras situações
que colocam o passageiro em inse–
gurança.
Este ano, as blitzen continuarão
com rigor para combater ainda mais
o transporte irregular de passageiros.
Pelanova Lei Federal 13.855/19, que
entrou em vigor no dia
7
de outubro
de
2019
e que altera o Código de
Trânsito Brasileiro (CTB), motoris–
tas que realizarem transporte remu-
nerado de pessoas ou bens sem auto–
rização, ao serem flagrados, passam
a cometer infração gravíssima, com
multa de
R$
293,47,
além das pena–
lidades de remoção do veículo e 7
pontos na CNH.
"No ano de 2018, foram mais de
900
veículos apreendidos. Já em
2019
teve mais barreiras e menos
apreensões. Isso mostra que o traba–
lho de combate ao transporte irregu–
lar tem surtido efeito, e vamos con–
tinuar coibindo essa prática", asse–
gura o diretor-presidente da CTMac,
André Lima.
8RANKING
e
Passe Livre
Atualização cadastral inicia no dia 3de fevereiro
O
procedimento de atualização cadastral do programa Pas–
se Livre Estudantil (PLE) inicia em Macapá, com pontos
de atendimento nas escolas estaduais Gabriel de Almei–
da Café e Colégio Amapaense. Os estudantes terão de 3 a 21 de
fevereiro para se regularizarem, com atendimentos de Bh às 17h.
Nos dias 2 e 3 de março, a atualização será para os estudan–
tes do município de Mazagão. O atendimento será na Escola
Estadual Dom Pedro 1, no horário de 8h às 17h.
Em Santana, de 4 a 6 de março, o atendimento será também
de 8h às 17h, no Centro Vitória Régia, localizado na Rua Gene–
ral Ubaldo Figueira,911, no Centro da cidade.
O Passe Livre Estudantil é coordenado pela Secretaria de
Estado da Inclusão e Mobilização Social (Sims). Com a cartei–
rinha, o estudante pode fazer até 58 viagens urbanas e interurbanas
nos transportes coletivos, mensalmente. A meta do Governo do
Amapá é beneficiar 10 mil pessoas até 2022.
Servidores efetivos têm vantagens com cartão Afap
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ançado em 2019 pela Agência de
Fomento do Amapá (Afap), o Car–
tão Cred Afap, voltado para os ser–
vidores efetivos do Estado, volta em 2020
ainda mais forte. O cartão é inovador e apre–
senta diversas vantagens aos servidores
como desconto do valor rrúnimo da fatura
em folha de pagamento, o mesmo funcio–
na como um cartão de crédito comum, que
pode ser utilizado para compras e saques.
O produto traduz o esforço empreendi–
do pelo Governo do Estado do Amapá
(GEA) em valorizar o servidor. Ao adqui–
rir o cartão, o funcionário estadual efetivo
também tem diversas vantagens.
O cartão apresenta limites, prazos e
taxas diferenciadas
- Limite de é de acordo com o valor da
margem consignável
- O prazo máximo de parcelamento de
até 48 meses
- Com juros de 4,99% a.m
Onde posso solicitar meu cartão?
O servidor que desejar adquirir o cartão
pode se dirigir a Afap, localizada na Rua:
Cândido Mendes, nº 1111, Centro, em
Macapá, no horário das Bh às 14h.
M
acapá (AP) é a 62ª maior cidade bra–
sileira quando o assunto é o consumo
de artigos para casa e decoração. De
acordo com o mapeamento produzido
pelo segundo ano consecutivo pela ABCasa
(Associação Brasileira de Artigos para Casa,
Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas,
Festas e Flores) em parceria com o Instituto IEMI
Inteligência de Mercado, em 2018 a cidade subiu
uma posição em relação ao ranking do ano ante–
rior, quando ocupava a 63ª posição.
O índice de participação da cidade no ran–
king se manteve estável: 0,20%. As classes que
mais consomem são Bl, com 0,28%, e B2, com
0,22% cada.
Na região Norte, Macapá fica atrás de Belém
(11"), Manaus (12"), Porto Velho (34") e Ana–
nindeua (48ª). A cidade fica à frente de Rio Bran–
co (AC), na 70" posição, Boavista (RR), na 76"
posição, Palmas (TO), na 88ª posição, Paraua–
pebas (PA), na 116" posição, Marabá (PA), na
118ªposição, e Santarém (PA), na 128ªposição.
Em 2018, as vendas do varejo no Brasil tive–
ram um crescimento de 16,3% emrelação ao ano
anterior - o setor movimentou R$ 62,9 bilhões
no ano passado, contra R$ 54 bilhões em 2017.
Uma importante mudança na pesquisa foi a
incmporação do setor têxtil (cama, mesa e banho).
Dessa forma, foram registradas melhoras em qua–
se todos os indicadores analisados, a começar
pelaprodução: o ramo têxtil acrescentou R$11,4
bilhões ao valor total das áreas abrangidas pela
ABCasa. Além disso, as vendas no varejo tive–
ram um incremento de R$ 18,4 bilhões, totali–
zando R$ 81,3 bilhões.
No ano passado, a produção de artigos para
casa e decoração apresentou um crescimento de
8%, passando de aproximadamente R$ 24 bilhões
para R$ 25,7 bilhões. Tal resultado foi possível
graças as 20 mil unidades produtoras existentes
no País. Contudo, devido à crise econômica, hou–
ve uma redução de 2,9% no número de unidades
produtoras.
No entanto, o levantamento também aponta
uma indicação de que o setor tem melhorado gra–
dualmente seus níveis de produtividade e efi–
ciência, seja pela adoção de melhorias no pro–
cesso produtivo e de novas tecnologias, ou até
mesmo por um aumento no valor agregado dos
produtos relacionados à casa e decoração.
Em relação à cadeia de escoamento desses
produtos até o consumidor final, foi registrada
uma queda de 1,4% no número de atacadistas.
Com a inclusão do segmento de cama, mesa e
banho, o crescimento fica em 0,4%. Quanto ao
número total de pontos de venda do varejo, o
setor teve uma contração de 2,3%. Consideran–
do os novos segmentos, os números crescem 7%.
No geral, a mão de obra empregada no vare–
jo manteve-se no patamar dos 2,2 milhões de
funcionários. Já o varejo não especializado teve
um acréscimo de 100 mil postos de trabalho, o
que representa um aumento de 6,7% entre 2017
e
2018.