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• As fotografias fazem parte do acervo particular do curador da exposição, Mau–

ricio de Paiva.

De

acordo com ele, as imagens retratam a Amazônia desde

2008. Em 2009, oautor lançou olivro ' Amazônia antiga: Arqueologia no entorno'.

OBRA

8

SeculteIphan apresentam "Foto_Arqueologia -Que fica:NaAmazônia-sítios_vestígios_andejosrtbeirinhos",do autor Mauríciode Paiva.

Exposição fotográfica retrata arqueologia ecotidiano amazônida

O

samapaenses agorapodem

aprender sobre mais sobre

o cotidiano amazônida

através da exposição itinerante

"Foto_Arqueologia -Que fica:Na

Amazônia - sítios_vestígios_ande–

jos ribeirinhos", lançada nesta sex–

ta-feira, 17.

Do autor Maurício Paiva, a

exposição fica aberta ao público

das 9h às 14h, até o dia 4 de feve–

reiro, no Museu da Imagem e do

Som (MIS), que fica na Av. Pedro

Lazarino, no bairro Santa Inês.

São 31 imagens que retratam

as paisagens naturais, onde estão

localizados estes sítios arqueoló–

gicos, vestígios fotografados em

estúdio, além do cotidiano de ribei–

rinhos e populações tradicionais

do Amapá e de outros pontos da

Amazônia.

ocotidianodos ribeirinhos.Duran–

te o evento, teremos técnicos do

órgão que poderão tirar qualquer

dúvida do visitante sobre alguma

fotografia", explicou.

Já osecretáriode EstadodaCul–

tura, Evandro Milhomem, destcou

a importância do trabalho do foto–

grafo como parte da história ama–

paense e que precisa ser divulgado

para conhecimento do público.

"Mauricio já tem outros traba–

lhos realizados com relação a esta

fotografia da Amazônia, um des–

ses, o Foto Quilombola feito em

2013, em parceria com a Secult.

Para nós que trabalhamos com a

cultura, prezamos cada vez mais

pela elevação disso, é importante

apoiamos trabalhos como este",

enfatizou.

A exposição é idealizada pelo

Instituto do Patrimônio Artistico

Nacional(Iphan) em parceria com

a Secretaria de Estado da Cultura

(Secult), que cedeu oespaço físico

para o evento.

acordo com ele, as imagens retra–

tam a Amazônia desde 2008. Em

2009, o autor lançou o livro"Ama–

zônia antiga: Arqueologia no

entorno".

"Nessa época,

acompanhava

expedições arqueológicas no

Amapá, Pará e Amazonas. A ideia

deste livro e da exposição busca

provocar a reflexão de como os

três elementos que dão nome a

exposição se conectam. Importan–

te ressaltar que estamos falando de

uma Amazônia que pode ter che–

gar a 14 mil anos", disse.

o patrimônio brasileiro, com a

arqueologia inserida neste contex–

to.A ideia é disponibilizar à popu–

lação o material arqueológico

encontrado, que fica restrito aos

técnicos, anexado aos processos.

Exposição intinerante

"Foto_Arqueologia - Que fica:

Na

Amazônia

sítios_vestígios_andejos ribeiri–

nhos" será levada a partir de 12de

fevereiro a4 de março, para a Casa

do Comandante, no Museu Forta–

leza de São José de Macapá, com

visitações das 8h às 18h.

As fotografias fazem parte do

acervo particular do curador da

exposição, Mauricio de Paiva. De

8 FORMANDA

Para o superintendente do

Iphanno Amapá, Haroldo Olivei–

ra, a função do instituto é preservar

"Através dessa exposição, bus–

camos mostrar para alguns desses

artefatos encontrados, assim como

8

SEGUNDO O SETAP

Estudante de escola de tempo integral

diz que foi projetada para novos voos

Falta de circulação de moedas afeta otroco nos ônibus

A

fa lta de circulação de moedas na

economia afeta, de maneira geral,

a todos os segmentos comerciais -

desde o transporte público até os supermer–

cados. Mas também prejudica o pequeno

empresário, que, por fa lta de troco, pode

comprometer a confiança por parte dos con–

sumidores, que não saem felizes do estabe–

lecimento comercial quando não recebem o

troco correto.

apesar de dizer que a quantidade de moedas

que hoje existe em circulação é suficiente

para o suprimento da população. Mas tem

gente guardando moedas demais.

A

estudante Gabrielle Dias, de 17

anos, chegou no fim da tarde desta

quarta-feira, 15, ao Teatro das

Bacabeiras, para concluir um ciclo de

experiências, amizades e aprendizagens.

Ela faz parte dos primeiros formandos das

escolas de tempo integral, conhecidas no

Amapá como Escolas do Novo Saber.

Ajovem da EscolaTiradentes estudou

no modelo de ensino desde a implantação

do projeto,ecomentaque, no início, é difícil

se acostumar com a nova rotina, mas foi

uma experiência única e conseguiu se for–

mar e projetar sua vida. "Agora quero me

formar em odontologia ou psicologia. A

escola me ensinoua projetar minhavida, a

evoluir como pessoa, a olharpara os outros

com mais carinho e a ver igualdade entre

todos. A escola de tempo integral é muito

importantepramim,pois meensinoucoisas

únicas, que eu não poderia aprender em

outro lugar", relatou Gabrielle.

Alice Chagas, 17 anos, estudou na

Escola do Novo Saber José Firmo desde

a 1ª série do ensino médio. Ela diz que

estudar em tempo integral foi um dos

maiores desafios da suavida e vai guardar

as lembranças da escola com muito cari–

nho. "Eu construí uma família na escola

e vou guardá-la no meu coração. Agora

vou atrás do meu projeto de vida que é

cursar história e tambémfazer dublagem",

pontuou a estudante.

Acompanhado do pai, o formando José

Silva, 18 anos, cursou sua última série do

ensino médio em tempo integral no Colé–

gio Amapaense. Ele veio de Mazagão e

achou diferente e inovador a forma de

ensinar. "Aprendi muita coisa e, princi–

palmente, a ter compromisso com ofuturo

que eu quero. Pretendo seguir carreira

militar e cursar faculdade em alguma área

das ciências exatas, pois gosto muito",

concluiu feliz.

Tentar pagar a passagem e o cobrador

não ter o troco necessário tem sido urna cena

bem comum. Isso tem causado grandes pro–

blemas entre cobradores e passageiros. Os

cobradores, segundo informações, conti–

nuam sem meios de passar o troco aos usuá–

rios. O Banco Central do Brasil(BC) admite

que existe uma dificuldade decorrente da

falta de circulação de todas as moedas e um

dos motivos é que as pessoas estão guardan–

do em casa, também com o uso de cofri–

nhos.

O banco iniciou uma campanha no final

de agosto de 2017 falando sobre a situação,

No Amapá, o Sindicato das Empresas de

Transporte de Passageiros (Setap), institui–

ção que agrega as empresas de ônibus que

operam em todo o Estado, admite o proble–

ma e diz que todos os anos solicita ao Banco

Central que coloque em circulação mais

moedas, mas nem sempre isso é suficiente.

Segundo dados do governo brasileiro,

pelo menos um terço das moedas postas em

circulação nos últimos 10 anos estão guar–

dadas em cofres, gavetas ou esquecidas em

compartimentos da casa ou do carro. Esse

problema afeta principalmente quem precisa

das moedas de 5 e 10 centavos.

Para suprir as moedas que faltam, a Casa

da Moeda produz mais. Em 2018 foram

761,3 milhões de novas moedas, 11

%

supe–

rior a 2017. Em 2019, até o final de julho,

foram mais de 430 milhões de moedas pro–

duzidas.