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Polícia
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Diário~Amapá
Identidade
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Por volta de !Oh da manhã deste sábado (18) familiares reconheceram ocorpo da vítima
na geladeira da Politec como sendo de Elder Lucas Costa de Souza, de 24 anos.
DISPARO
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Vítima levou um tiro na cabeça.Crime teria ocorrido depois de suposta discussão entre vítima eoalgoz.
Homem
é
morto com tiro na cabeça após suposta discussão no Buritizal
U
m homem foi assassinado com um tiro na
cabeça na madrugada deste sábado (18) após
uma discussão na rua Claudomiro Moraes,
bairro Buritizal, zona sul de Macapá. Segundo apolícia,
as informações sobre o caso ainda são poucas.
Avítima, que estava sem documentos, foi atingida
pelo disparo por volta de 4h. Ohomem, que montava
urna bicicleta, teria discutido com o ocupante de um
carro de cor preto. Após essa suposta discussão osus–
peito sacou aarma eefetuou um único disparo de dentro
do automóvel. Ainda não se sabia o calibre da arma.
O ciclista tombou na calçada de uma residência. O
resgate do Corpo de Bombeiros Militar (CBM) foi
acionado e confirmou a morte. A perícia de local foi
realizada pela Polícia Técnico-Científica (Politec) que
realizou aremoção do cadáver. Policiais do 1ºBatalhão
de Polícia Militar (1º BPM) realizaram diligências na
região, mas não localizaram os suspeitos.
Por volta de lüh da manhã deste sábado (18) fami–
liares reconheceram ocorpo da vítima na geladeira da
Politec como sendo de Elder Lucas Costa de Souza,
de 24 anos.
8 SENTENÇA
Técnico que cobrava dinheiro esexo para
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furar
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fila de cirurgia écondenado a3anos de prisão
O
instrurnentador cirúrgico Josiney Santos da Silva,
de 43 anos, foi condenado a3anos de prisão pelos
crimes de assédio sexual, concussão [recebervan–
tagem indevida em razão da função pública] ecorrupção
passiva. A sentença foi dada pelo juiz Ailton Vida!, da 2'
Vara Criminal de Macapá.
Josiney e uma técnica em enfermagem foram presos
em flagrante em fevereiro de 2018 após a denúncia de
urnapaciente do Hospital
de
Emergências (HE) de Macapá,
que aguardava por urna cirurgia.
Ela denunciou Josiney à direção do hospital depois
que ele cobrou
R$
1,2 mil para adiantar o nome dela na
fila de espera. Conversas via Whatsapp revelaram que
como amulher não tinha todo odinheiro, otécuico pediu
opagamento de
R$
800 em espécie. Os
R$
400 restantes
elapagaria com 'serviços sexuais". Adireção do HE levou
a paciente até a delegacia onde ocaso foi registrado.
Por falta de provas atécuica de enfermagem, que
tam–
bém foi presa há época, acabou absolvida. Ambos res–
pondiam ao processo em liberdade.
O juiz acabou convertendo a sentença de prisão em
prestação de serviço comunitário. Vida! também deter–
minou aperda da função pública.
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