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Aos 20anos, Raul marcouoprimeirogol dele comoprofis-
sional no Ceará e comemorou o título nesta quarta-feira (4), no
gramado da Arena Castelão. Um tento que coroa o bom jogo
que ele fez não só nesta segunda decisão, mas também no pri-
meiro jogo. Com oplacar de 2 a 0, o time de Givanildo Olivei-
raficoucomo título. “Achoque nãotem oquefalar, aficha não
caiu ainda”, festejou Raul. Raul, emocionado, comentou sobre
quem foi importante neste momento. Principalmente a família.
EsaiupararecebeuataçacomoscompanheirosdeCeará. Ago-
ra, o time de Givanildose concentrapara aSérie BdoCampeo-
nato Brasileiro. “Só queroagradecer a Deus, à minha família, a
todo mundoque veio. Agora é comemorar”.
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AprimeiraconversaentreVascoeRodrigoparabuscarares-
cisão contratual terminou sem acordo. As partes se reuniram na
terça-feira,masaindaestãolongedeumconsenso.Alicençacon-
cedida pelo Vasco a Rodrigo acabouna quinta-feira. Procurada,
a diretoria cruz-maltina afirmou que segue conversando com o
zagueiroparachegaraumasolução.Duranteesteperíodo,elenão
vai treinar noclube.O jogadordevevoltar aSãoPaulonofimde
semana,ondecuidadeproblemasparticulares.Rodrigotemcon-
tratocom oVascoatédezembro.Neste períodoemqueestá fora
do clube, recebeu consultas de outras equipes, mas tudo esbarra
num acordo para rescindir comoCruz-Maltino.
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Umaderrotadoloridanofutebolvoltaemeiavirasinônimode
atitudesurgentesemedidas imediatistas.MasnãonocasodoGrê-
mio. Após o revés por 2 a 1 para o Deportes Iquique, na última
quarta-feira,pelaLibertadores,oTricolordeparacomumhiatode
10diassemcompromissosoficiais,atéaestreianoBrasileirão,em
14 de maio, contra o Botafogo, na Arena. Tempo de sobra para
Renato Portaluppi e companhia imergirem em um longo período
dereuniõesde análises internasedetecçãodefalhasdaequipe,até
compossibilidade de abrir brecha para novos reforços. E que ser-
virápararecuperaratletaslesionados,comoMaicon,Edílson,Gas-
tónFernández eBetodaSilva. Oclube volta, de fato, àativa, com
engrenagensemplenofuncionamento,apartirdasegunda-feira.
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Há quem julgue o contrário, mas a vida de qualquer pro-
fissionaldofutebol temsuasdificuldades.AChapecoensepas-
sou13diasemviagem,longedafamília,emconcentraçãoecom
sua rotina de entradas e saídas de hotéis. A longa maratona
envolveu passagens por Criciúma, Porto Alegre, Montevidéu,
Florianópolis e por fim, Belo Horizonte. Na bagagem, o time
trouxe uma boa vantagemna final do Catarinense, um resulta-
doreversívelnaCopadoBrasileuma situaçãoumpoucomais
delicadanaLibertadores.Alémdesaudade,claro.Quandoopre-
parador físico da Chape, Marcos Cézar, oMarquinhos, pintou
na portade desembarque,seupequenofilhocorreuparaosbra-
çosdopai.Oforteabraçoentreosdoisfoia cenamaismarcante
desse retornodoVerdão para casa.A incredulidade e o sorriso
norostodeamboséaprovadequeasaudadeapertouequecada
retorno é comemorado como uma vitória.
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