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4

Opnião

I___

CleberBarbosa

--~

Açaí

SENA! e Embrapa assinam acordo de cooperação

para a execução de trabalhos que fortaleçam a cadeia

produtiva de açaí. Será instalada uma batedeira no

SENA! Santana, onde serão ministradas aulas sobre

boas práticas de fabricação do fruto aos batedores.

Mercado

A parceria entre SENAI e Embrapa vai contribuir

significativamente com o desenvolvimento da região.

Trabalhar em conjunto para fazer mais pelo desenvol–

vimento do Amapá. Que assim seja!

Viagem

Hoje na reserva, o almirante Edervaldo Teixeira visi–

tou Macapá ontem como diretor da APEX, a Agência

Brasileira de Promoção de Exportações e Investimen–

tos, onde comanda a pasta de Gestão Corporativa.

Cenários

Teatro

e DIÁRIO DO AMAPÁ esÃBADO 118 JANEIRO DE 2020

8 Fone:

99165-4286

8

E-mail: diario-ap@uol.com.br

ARGUMENTOS

8.Jomalista - E-mail: coluna.argumentos@yahoo.com.br - Blog: cleberbarbosa.net

Recurso

ConexaoBrasilia.com

Crise

Ajornalista Débora

Álvarez, de Brasília,

cravou ontem que o

presidente Bolsonaro só

mudou de ideia sobre

demitir o secretário de

Cultura por dois motivos:

oacirramento da relação

com a comunidade judaica

e um telefonema do

presidente do Senado,

Davi Alcolumbre, que é

judeu epediu a

cabeça

de

Roberto Alvim.

Peso

Edervaldo comandou o 4º Distrito Naval (PA, AP,

MA e PI) antes de se transferir para a reserva e éum entu–

siasta

da

Região Norte. "OAmapá é a bola

da

vez", dis–

se ele. Matéria completa em

www.conexaobrasilia.com.

Música

A cantora amapaense TatyTaylor decidiu revelar os

bastidores de seu mais recente projeto musical. Trata–

se de sua estréia no segmento sertanejo, commúsica que

promete emplacar no país.

O Governo vai iniciar o processo de

modernização do Teatro das Bacabei–

ras e lançamento do edital do Programa

Circula Amapá. O evento será nas esca–

darias do teatro. São

R$

2,3 milhõespara

a reforma e modernização

do

prédio e de

R$

1 milhão para a premiação de pro–

jetos artísticos e culturais.

Segundo o Setentrião, foi por meio da

Secretaria de Estado da Infraestrutura

(Seinf) e Secretaria de Estado da Cultura

(Secult), e ainda com aarticulação do pre–

sidente do Congresso Nacional, Davi

Alcolurnbre, que acessou recursos junto

ao Governo Federal para intervenções no

ponto turístico histórico.

Por falar emDavi, ajornalista bra–

siliense disse que ele foi decisivo para

a exonaração. "Pessoalmente, o pre–

sidente Jair Bolsonaro não achou um

problema a declaração do agora ex–

secretário da Cultura Roberto Alvim,

em que ele apostou na retórica nazis–

ta", escreveu a jornalista.

OtonAlencar

,,--------

J

á li sobre alguns debates memoráveis acontecidos

entre eminentes brasileiros. Todavia, sempre em

elevado nível de erudição. Nos quais os debatentes

primavam pelo uso rebuscado do léxico brasileiro, sem

maltratar"A flor do Lácio inculta e bela", com palavras

grosseiras ao seu oponente.

Por exemplo; Carlos de Laet e Medeiros e Albu–

querque, ambos membros da Academia Brasileira de

Letras e fu ndadores. Eles nunca se deram bem. Devido

à fama de grande jornalista e a qualidade de sua prosa

levaram Eugênio Vilhena de Moraes a escrever: "ao lado

de Machado, Rui Barbosa formava com Laet a tríade glo–

riosa da suprema perfeição linguística entre nós."

Já Medeiros e Albuquerque, deixou uma obra exten–

sa e variada que inclui romances, contos livros de poe–

sias, crônicas, teatro e memórias. Foi o autor do Hino da

República.

Os dois andaram às turras na imprensa por muitos

anos.

Medeiros, republicano e ateu; Laet, monárquico e

católico. Irredutíveis nos seus pontos de vista, não pode–

riam se entender.

Outro debate digno de menção foi o ocorrido entre o

Ministro do Supremo Tribunal Lúcio de Mendonça, que

Não

fiui

do encéfalo de

V.

Ex.•.

nenhuma

ideia

nascida

dos contatos

neuronais.Nenhuma.

Nenhuma.

V. Ex.'.

mollOClllticamente

destrói

este Areópago

do

saber

jurídico.

V.

Ex.'.

é

muito acre.

''

Debates memoráveis

Escritor -

E-mail: oton<l@9'®uol.com.br

anuindo um convite do presidente Campos Sales, de

quem era velho amigo, integrou a comitiva presiden–

cial que visitou a Argentina.

Rui Barbosa em editorial da "A IMPRENSA" escre–

veu: "Uma grandeza que as próprias viagens dos sobe–

ranos coroados não costumava-se revestir. V. Exce–

lência por ter encartado sua cauda na comitiva, o que,

no meu modo de pensar, constituí um rebaixamento da

magistratura, por simbolizar a inclinação da toga à

favorança."

Como era de se esperar, o combativo Lúcio de Men–

donça, não ficou si lente.

A propósito do debate do Ministro Gilmar Mendes

e Barroso, um amigo pessoal, não satisfeito com a lin–

guagem não condizente de um ministro, pedi u a um

acadêmico melhorar as palavras de Barroso. A trans–

literação ficou assim:

Barroso: - Abstrai-me do seu sentimento teratoló–

gico. V. Ex.ª. parece ser um Pitecantropus erectus, um

zigoto resultante de união "do coisa ruim" com um bár–

baro, com enxerto do DNA do que tem desvio mental.

O que V. Ex.ª. fala escapa ao mundo jurídico ora apre–

ciado neste pretório.

É

despido de racionalidade. V. Ex.ª. não consegue

conjuminar um só argumento. Fica procurando alvos

à

esmo. Já mirou sua seta inflamada verborrágica em

direção à presidente. Já atingiu com o seu dardo incen–

diário o ministro Fux, agora empunha o seu arco, cuja

seta a substitui com sua língua venenosa como flecha

contra mim.

O viver existencial de V. Ex.ª. se contenta em ficar

lançando a sua peçonha vibórica contra as pessoas.

Não fl ui do encéfalo de V. Ex.ª. nenhuma ideia nas–

cida dos contatos neuronais. Nenhuma. Nenhuma. V.

Ex.ª. monocraticamente destrói este Areópago do saber

jurídico. V. Ex.ª. é muito acre.

É

um labor exaustivo

para todos nós ter que suportar V. Ex.ª. entre nossos

pares. Falece à V.Ex.ª. conexão neurônica, escasseou

o amor ao pendão áureo-verde fu lgente que tremula

nessa pátria.

Como um hexápode alado, V.Ex.ª. pu lula em

busca de coisas pútridas e fétidas. De repente tro–

ca essa escolha em busca do seu interesse cabotino,

que não é interesse daqueles que Tâmis tem a hon–

ra de representar.

É

algo patológico e nos ca usa

pejo V.Ex.ª. nos faz corar como uma ninfeta im pú–

bere diante da imoralidade.

E

o antônimo de belo,

para não dizer horrível.

---------~~------------Incoerência

Carlos Eduardo Santos - Centro

Sr. Editor,

Estive dez anos longe de Macapá, viajando

pela Amazônia Ocidental. No retorno, agora,

vejo que acidade evoluiu. Há mais lojas

comerciais, algumas altamente sofisticadas.

Edifícios também dão um aspecto melhorado

à

ex 'Cidade Joia da AmaWnia'. Mas

infelizmente as ruas depõem contra qualquer

beleza que a nossa capital possa ter.

Cartas

Acertado

Jacó Benjamin

Senhor Editor,

Logo que

vi

toda Macapá tomada

por

semáforos, detestei ainiciativa. Aquilo

emperrava otrânsito já tão emperrado da

cidade. Mas depois, com opassar do tempo, fui

aderindo ao grande número de semáforos.

De

fato, aCIMac tem razão: colocar muitos

semáforos

diminui

onúmero

de

acidentes na

área mbana. Bacana!

Frases

''

Faça

o

quelarnecessário

para

ser

/eliz.

Irias

JJio

se

esquSj:I

que

aleJicidade

é

um

sentimento

simples,

você

pode

enamtrá·Ja e

deiri·la

ir

embora

por

JJio

pereeber

na

simpliddade.

Maria Quintana

Você

faz

suas

escolhas,

•suas

escolhas

Jazem

você.

Steve Beckman