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azul 3>6
magenta 4>8
Aos poucos, maca-
paenses ou não transfor-
mamoMercadoCentralnum
pontode encontropara compras
ou lazer, tanto faz.
Fazia falta.
Piratas da Batucada prepara mais um ensaio visando seu
desfile em 22 de fevereiro.
Os pontos técnicos da escola ensaiam na escola Hildemar
Maia,noTrem,comapresentaçõesdaComissãodeFren-
te, doCasalde MestreSalaePorta Bandeira,Baia-
nas, Intérpretes, Rainha de Bateria e Bateria.
JosenildoAbrantes(Sefaz) confirmacampanha defiliação
do PDT em Santana e tambémo lançamentode sua pré-can-
didatura à prefeitura, outubro.
Semana foi de intensas conversas e de inúmeros apoios
de lideranças santanenses.
Em entrevista aoConexão Brasília,na DiárioFM, Bruno
Mineiro confirma pretensãode concorrerà prefeiturade Tar-
tarugalzinho, em outubro.
Mineirocontacom oapoioe incentivodopresidente Davi
(Senado), que o convidou para se filiar no Democratas.
Confirmadoparao1ºsemestre, ocampeonatoamapaense
já está marcado para março.
Santos, Ypiranga, Trem, Macapá, São Paulo, Santana e
Oratório confirmaram presença.
Fica a torcida para que a competição seja equilibrada e
marcada pela qualidade dos elencos.
ComRandolfedecididoparaque aRede tenha candidatura
própria, aliança com Davi vai ficando cada vez mais incerta
—apesar de Clécio ainda apostar numa aliança de centro-
esquerda para vencer a parada.
Sobre a Rede coligar com partidos de centro-direita ou
quiçá de estrema direita, Ruben disse:
“Ospropósitossãodiferentes,a formadesepensar acida-
de também, é quase esquizofrênico a gente pensar em uma
aliança dessa”, avalia.
Cronista esportivo Carlos Brito, o Ara-
cati, é mais um membro da imprensa que
pretendedisputar opleitomunicipal. Evem
mobilizando colegas de profissão para
tomarem parte no projeto.
Entresuaspropostas,pontua a melhoria
das condições de trabalho para a turma das
cabines e microfones.
Coma balança pendendoparao ladode Bemerguy,Clau-
diomar Rosa se volta para a candidatura a vereador. Muito
bem votado nas proporcionais de 2018, à frente de alguns
eleitos, porém barrado pelo quociente eleitoral, ele acredita
no retorno do bom desempenho na gestão Clécio, na qual
atua, ao mesmo tempo, na Semur e no MacapáLuz.
Noembalodessaespera, Silvana Vedovelli,CaetanoBen-
tes e David Covre, ao que parece, são cartas fora do baralho
à medida que aumenta o assédio de Clécio e Randolfe sobre
oadvogadoRubenBemerguy, que peloandar da prosa, tende
a aceitar.
Aliás, RubenBemerguyfoi dez, nota 10!, na entrevista ao
Togas e Becas deste sábado 25, na Diário FM.
Leveebempreparado,sugerequeClécioeRandolfe,sendo
ele o escolhido, não só o ajudem a se eleger, como também a
tocar emfrentetrabalhoatual ouatéfazer melhor, se possível.
“Mas abro mão se a escolha não for consensual
(Clécio/Randolfe),porque prefirocontinuaramigoqueridode
ambos”, adita Ruben.
Ruben Bemerguy prega pacificação na Rede para entrar
na disputa pela sucessão de Clécio.
Bemerguy fez a ressalva de que só lança a candidatura
se for para unir a legenda em torno desse projeto.
Fica cada vez mais tensa a expectativa da turma da Rede
sobre candidatura própria – ou não–da legenda para as elei-
ções municipais de outubro.
Aliadosde primeira hora, comooPsol, tambémaguardam
mesmo com a candidatura de Paulo Lemos já ter sido anun-
ciada.
O ponto mais tradicional do Mercado Central, o Bar Du
Pedro, voltou para a alegria, de seus fregueses.
Artistas,intelectuais,jornalistas,professores, trabalhadores
docomércio, entre outros, frequentamo lugar,que temcomo
anfitriãoLuiz Nery, filho do 1º dono, osaudoso Pedro Nery.
Evandro Andradeacelera ritmoparadesbancar Mazinho
Salomão no vizinho Afuá.
EvandrodevecarimbarfichanoMDBdeHelderBarbalho
e aposta na união da oposição afuaense que não vence a
eleição em Afuá há 20 anos.
NoTwitter,EduardoBolsonarodisseque
atal“extremaimprensa”atuacontraominis-
troJorgeOliveiraporeleserum“obstáculo”
para queSergioMorochegue aoSTF.
Mas o pai Bolsonaro, apesar de menos
enfáticodoqueantes,aindaconsideraMoroo
seupreferido.
BoêmiosdoLaguinhovaihomenagearMacunaíma,eCris-
tinaVilhena,viúvadocantor,participará dodesfiledomesmo
modo como fez até 2015, ou seja, acompanhando o marido.
Em 2020, ela entrará na Avenida do Samba junto com a
intérprete oficial Silmara Lobato.
A emoção vai ser grande.
Aeronáutica está na ordem do dia.
Das Forças Armadas, é a mais
nova, a mais carente de tradição e
mais desejosa de afirmação na conjugação
dos mecanismos da guerra moderna. Na
única vez que estive com Osvaldo Aranha,
velho e legendário homem público brasi-
leiro, cabeleira branca, gestos largos, ele
falou-me sobre o suicídio de Getúlio Var-
gas e ligou a República do Galeão à
modernidade da FAB e sua busca de afir-
mação.
As Forças Armadas pagam um preço
alto pelos rescaldos da Revolução de 64,
que já é passado histórico, e os que a fize-
ram morreram ou saíram da visibilidade
nacional. Remanesceu um certo e difuso
ressentimento institucional, com prejuízo
à segurança nacional e com o descuido de
nossa defesa. Os recursos destinados ao
setor estão na escala da pobreza absoluta.
Forças Armadas democráticas não pres-
cindem da necessidade de serem fortes,
sem militarismo, que é a agregação do
poder político ao poder militar. O poder
civil é a síntese de todos os poderes e tem
que estar apoiado num dispositivo de segu-
rança de forte respeito estratégico militar,
em níveis interno e externo.
Vamos à Aeronáutica. Ela foi
pioneira na tentativa de dominar
tecnologia aeroespacial. Desde
1950, existe o ITA, Instituto
Tecnológico da Aeronáutica,
referência na formação de recur-
sos humanos. Depois veio o
Centro Técnico Aeroespacial,
com os seus Institutos de Aero-
náutica e Espaço e de Estudos
Avançados, Fomento e Coordenação
Industrial. Desse conjunto saiu o pro-
jeto da Missão Espacial Completa Bra-
sileira (MECB), para lançar com tecno-
logia nacional foguetes e satélites. Foi
uma luta árdua. Desenvolveram-se os
foguetes Sonda 1, 2, 3 e 4. Lutou-se contra
restrições internacionais, embargos, proi-
bições. O Inpe, órgão do Ministério da
Ciência e Tecnologia, com os mesmos
embaraços, ficou com a responsabilidade
dos satélites, e o CTA, os vetores.
O projeto agoniza. Falta dinheiro, falta
uma política de pessoal. Não seguramos
os nossos cientistas e não temos condições
de recrutar outros. O engenheiro Jaime
Poscov, nosso Von Braun, dedicou toda
a vida a esse projeto e foi aposen-
tado com vencimentos de R$ 920...
Perdemos o Saci 1 e o 2. Mas
lembremos que os americanos
tiveram centenas de fracassos e
não desertaram. Recentemente,
ocorreram as perdas das sondas
a Marte, programa de milhões de
dólares. O foguete francês Ariad-
ne 2, de US$ 8 bilhões, também
não obteve êxito.
O Brasil tem a base de Alcântara
que, pela localização, consome a
metade de propelente e carrega o dobro
de carga útil que vai ao espaço. Não pode-
mos jogar fora esse trunfo. Vamos presti-
giar a FAB e o Programa Espacial Brasi-
leiro, e não maldizer pequenos insucessos,
desprezando o idealismo e a garra da Força
Aérea Brasileira, que tem prestado grandes
serviços ao país. A MECB não pode desa-
parecer e deve ter ajuda para continuar.
Não gosto, no programa espacial, do
nome do satélite: Saci, personagem lendário
e simpático, mas não destinado a voar.
Temos de trocar para outro, talvez Gavião;
melhor, Carcará, bicho danado que, no dizer
de João do Vale, "avoa que nem avião".