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azul 3>6

magenta 4>8

Dona Caesa faz o alerta: bairros

Central, Santa Inês, Pedrinhas e Araxá

ficamsemáguanesta quinta, para manu-

tenção da rede de distribuição.

Cuias, panelas ecamburõesvoltarão a

ter utilidade.

Grão-peemedebista,Gilvamocupa telinha pra

levantarbolado manoCabuçusobreemendadeR$

625 nil, em BSB, pra construção de passarelas em

áreas de baixadas, cidade adentro.

Vários juristas questionam a legalidade da doação do prédio do

antigo Forum, sob o argumento de que, tanto o ex território como o

atual estado não tinham competência para doar o imóvel.

Por ser de propriedade do governo federal.

Talvez por causada disseminação deplorável

do jogo virtual ‘Baleia Azul’, Semsa promoveu

nessa quarta roda de conversa voltada aospro-

fissionais da educação.

Paraorientar educadoresa identificar pos-

síveis sintomas suicidas em crianças e ado-

lescentes.

Capiberibe liga convidando para o lança-

mento de Aplicativo do seu 'Mandato Colabo-

rativo', no Senado.

Nessa quinta 29, às 18h, no Atalanta Hotel.

“Nosso maior objetivo é melhorar atendimentos e dar mais qua-

lidade à prestação de serviços para a população. Os recursos serão

repassados pelo estado para a organização social por meio de con-

trato, mas tudo será acompanhado em fiscalização permanente e

rigorosa pelos órgãos de controle interno e externo”, explica secre-

tário Calandrini (Saúde).

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TRF da 1ª Região acatou pedido feito pela

Unifap e derrubou liminar que proibia política

de cotasnauniversidade, até então suspensa por

decisão da Justiça Federal do Amapá.

Portanto, tudo volta ao que era antes no quar-

tel de abrantes.

Roni Silva (Conselho Estadual de Saúde): “Não concordamos

com esse novo modelo de gestão da saúde; falamapenas dos pontos

positivos, mas não abordam questão dos fracassos; o governo vai

repassar os recursos, mas a entidade não se obriga a seguir a lei de

licitação, oquevejo como ‘cartabranca’ paraa iniciativa privada gas-

tar como quiser os recursos públicos”.

Herivelto Maciel se diz magoado com o que chama de “discri-

minação” por parte do Conselho Estadual de Educação para partici-

par da eleição dos novos conselheiros.

Motivo do ‘arranca rabo’ nessa quarta 17, no rádio.

Museu Sacaca dá início nesta quinta à programação da

15ª Semana Nacional de Museus, alusiva ao Dia Internacional do

Museu, comemorado em 18 de maio.

Eventose estende até dia20 de maio, comexposições, peças tea-

trais e oficinas.

Como relator da matéria, Randolfe promete criar uma comissão

de senadores para pedir ao presidente da Câmara tramitação rápida

da PEC do fim do foro.

Com maioria atolada até o pescoço com acusações de maus fei-

tos, nobres deputados não têm nenhuma pressa para bater martelo.

Pleno do Tjap recebeu nessa quarta 13 ações

penais resultantes da Operação Mãos Limpas,

deflagrada pela Polícia Federal em 2010, com

muita gente enrolada até o pescoço.

Vai dar pano pras mangas.

Coroando empenho do relator, Randolfe, PEC que acaba com

foro privilegiado para maioria das autoridades públicas foi final-

mente aprovada em definitivo no âmbito do Senado.

Mas ainda segue para Câmara, sem previsão de entrar em pauta.

Em parceria com a prefeitura de Ofirney, governo estadual

abre nova frente de trabalho em Santana, com previsão de 2 qui-

lômetros de drenagem, pavimentação, meio fio, calçada e sinali-

zação no centro da cidade.

Munícipes agradecem.

Outra vez misturando ‘alhos com bugalhos’, a mais nova do

‘Jovem Brother’, morador do Gurupora, já ‘mobília da casa’ no

programa ‘LuizMeloEntrevista’, na Diário FM:

“Água dura em pedra mole, tanto fura até que bate ...”.

Como se não bastassem escândalos atrás de escândalos, polí-

ticos, não tendo mesmo o que fazer de positivo em Brasília, ago-

ra ‘queimam miolos’ pramudar siglaspartidárias: PTN pra ‘Avan-

te’ e o PTdoB pra ‘Podemos’.

Com pedido de aprovação, mas ainda sob avaliação no TSE,

em Brasília.

Vê se pode?!

Como juízes convocados, Stella e Contreras ocuparam assento

no desembargo nessa quarta 17, na votação das 13 novas denúncias

do MP contra ex e atuais deputados estaduais.

Acolhidase comdenunciados já considerados ‘réus’, doravante.

“Anarquista umaova! Dobre a língua. Sou umartista dasartes

plásticasemereçorespeito,emvezdeachincalhe”,fulminouHerivelto

contra Popó, do Conselho de Cultura—nessaquarta 17, no rádio.

Entreouvido com o ex governador Camilo, numa farmáciada

cidade, nessa quarta 17.

Eu: “Como vai, governador?”

Ele: “Bem, mas cuidando da saúde”.

—Faz muito bem, aditei.

Segmentos culturaise artísticos reivindicamprédio da atual sede

da OAB, namargemdo rio Amazonas, orla de Macapá, que antes de

ser doada seria transformada em biblioteca.

Querem fazer do local um grande palco de eventos, que inclui

uma galeria de artes.

Capi (PSB) justifica empenho pessoal dele paraque reforma tra-

balhista não seja aprovada no Congresso:

“Porque objetivo é eliminar a legislação que protege os traba-

lhadores e beneficiar os empregadores”.

espontaram em botão e desabro-

charam depressa, as minhas meni-

nas-flores, os meus poemas more-

nos, plenos de juventude e de vida. Meu

jardim floresceu, a primavera da vida de

minhas crianças... Parece que foi ontem,

quando chegaram, pequenas e lindas,

luminosos raios de vida, primeiro Fer-

nanda, depois Daniela. Chegou Fernan-

da, como chega a Esperança. Não uma

esperança abstrata, mas concreta, com cor-

po, alma, coração, com olhos azuis, fais-

cantes, trazendo a luz, tão sonhada, o raio

de sol arco-íris, pra iluminar meus cami-

nhos...

É chegada Fernanda, o futuro aqui,

agora, a esperança esperada, meu pedaço

que faltava. Veio com Fernanda a vida,

alento, felicidade, poesia, tudo brotando

das mãos pequeninas e faiscando dos

olhos de luz. Toda ternura guardada jor-

rou então, destas mãos, ávidas, desajeita-

das, num carinho demorado à cabeleira

sedosa, negra negra de Fernanda. Assim

chegava a Esperança, que chegava com

Fernanda, no grito forte de vida, na luz

azul dos seus olhos, nas suas mãos dimi-

nutas, a minha poesia-menina...

E um ano depois, a vida se mul-

tiplicou: nos pequenos olhos

grandes, cinzentos e luminosos,

nos tantos cabelos pretos, tão

macios e brilhantes, nas pernas,

braços e boca, impacientes, tra-

vessos: foi Daniela que chegou,

trazendo mais vida pra gente.

Vida no choro sonoro e no sorri-

so aprendiz. Vida no sono tranqui-

lo e sereno, um acalanto de paz. E o

amor, a esperança e a vida se multi-

plicam, ao invés de dividir-se...

E meus sóis foram crescendo, e meu

caminho ganhando mais luzes e cores:

eram os sorrisos sem dentes, (tão boni-

tos!), depois os dentinhos que apontavam,

os risos encorpados, cristalinos, que me

adentravam a alma. Quatro pezinhos inde-

cisos, teimosos e travessos, ensaiando pri-

meiros passos, que descompasso! Mas que

beleza!

E um ano se passou, e mais outro. Pou-

co tempo... Tanta vida...Uma palavra trun-

cada, duas outras, tantas mais... Passos

largos, corridas e disparadas. E aqueles

olhos negros, aqueles outros azuis,

tão brilhantes, de tão brilhantes

ficaram claros, pequenos sóis de

nós dois.

Felicidade sempre foi sorri-

so, risos e gargalhadas, um ruí-

do de criança. Dois pares de

olhos brilhantes, dois pares de

mãos pequeninas, quatro pernas

rechonchudas, um ar de anjos-

meninas. Felicidade é isso. É pres-

sa de voltar logo, pois há Fernanda e

há Daniela esperando, nossos sóis par-

ticulares...

Braços, abraços, carinhos, sorrisos mil,

risos tantos; olhos de jabuticaba, fontes de

luz infinitas. Só podem ser minhas meninas.

E célere correu o tempo. Tempo de feste-

jar a vida, que com o tempo, corre célere,

também. Se eu pudesse, teria parado o tem-

po, para ter minhas crianças sempre crian-

ças. Mas agradeço a Deus pela ventura de

ter me dado filhas que se tornaram adultos

fantásticos, pessoas dignas e sensíveis, lin-

das na aparência e na alma. E elas conti-

nuam e continuarão a ser as minhas meni-

nas-crianças, sempre e sempre.

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