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seempregamcomsignificaçãoespecial,quesetemdeverificarpela

comparaçãodediversostextosepelaobservaçãocuidadosadosres-

pectivoscontratos.

No caso daspalavras transliteradas das línguasoriginais por

faltadecorrespondentesnas línguasmodernas, aindamaisneces-

sário é seguir este critério. O conhecimento da significação delas

pelosléxicosepelaleituradosclássicosemboramuitíssimovalio-

sos,nãobastaparanosassegurardeque temososentidoexatoem

que aBíblia asemprega. Umexemplo disso éa palavra "Igreja",

transliteradadogregoatravésdo latim.Sabe-sequeosgregoscha-

mavamde "ekklesia" a qualquer assembleia, desde a legalmente

convocadaparadecidirassuntosdeinteressepúblico,atéosmotins

popularesequeostradutoresdaSeptuagintaassim, traduziramàs

vezes, duasdiferentespalavras hebraicas que denotavam o ajun-

tamento ou congregação dos israelitas. Entretanto, essa palavra

veioa ternoNovoTestamentoemusoespecial, inconfundível,de

modoqueosescritoressagradosquandodizem"igreja"-nãoacham

necessário empregar qualificativospara distinguirem das assem-

bleias seculares. Tão distinto se tornou o sentido dessa palavra,

que se diz corretamente: a igreja se reuniu em assembleia; ou a

assembleiada igreja.

"Batizar" e batismo têmnasEscrituras umuso especial que

não pode ser determinado por meraconsultaaosdicionáriosgre-

gos nem às obras clássicas dessa língua. É preciso comparar os

sagrados textosbíblicosebasear nelesaverdadeira interpretação.

Porúltimoquerotomarapalavra"Fé",queéumapalavraclás-

sica,do vocabuláriocristão.

O termoescolhidopelosprimeiroscristãosparadesignar-sea

simesmos, eram"oscrentes". Apalavra"Fé"e"crer"estãoescri-

tasemquasetodasaspáginasdoNovoTestamento.Todavia,ape-

nas uma só vez, encontramos uma definição formal de fé: a fé,

conformeHebreus11.1 "é a garantia (hipstasis=substância) dos

bensque se esperam, ea prova das realidadesque se não veem",

ouseja, pelaféocrente temporcertasas realidadesqueaindanão

seveem,querporqueelasestãoporvir(emcujocasode fé=espe-

rança,ouporqueescapamdoconhecimentoexperimentalemvir-

tude precisamente de sua própria natureza. Quais são estas reali-

dades? Os capítulos 11 e 12 de Hebreus especificam que a fé é

antesdemaisnada, fé emDeus. ("é necessárioqueaquelequese

aproximadeDeuscreiaqueeleexisteequeéremuneradordosque

osbuscam, que criou o mundo pelapalavrade sua boca eprepa-

rou,naantigaaliança,umasalvaçãoagorarealizadaporJesusCris-

to"). No Novo Testamento encontramos a fé objetiva, que é o

objeto principal da fé. Éaquilo emquese crê.A fécomovirtude.

Sabemosquenavidacristã,podemosdesenvolvermuitasvir-

tudes. A fé é uma delas, já a fé subjetiva é o exercício da fé, por

partedohomemespiritual,acrençaativa, adependênciaaCristo,

emqueo indivíduodeixaasua almaaoscuidadosdo Senhor.

ssimcomo hápalavrase frasespeculiaresacertosescritores

sagradoshá tambémpalavraseexpressõesbíblicascujosen-

tido temdeser determinado, nãounicamentepelosdicioná-

riosantigos emodernos, nempelo uso de escritoresprofanosque

foram contemporâneos dos que escreveram a Bíblia e falavam o

mesmo idioma,esimpeloempregoquedelas fizeramospróprios

escritoressagrados,poisestes,usando linguagemexistente, tiveram

necessidadedeexprimirideiasqueessalinguagemnãopodiatrans-

mitir com exatidão desejada senão por uma adaptação nova. A

palavra"justificar",porexemplo,assimdefinenodicionário:"Pro-

var a justiça ou inocência". Ora, em Romanos 4.1-5, Paulo argu-

mentasobrea"justificação"deAbraão,mostrandoqueestefoi jus-

tificado pela fé, econclui... "Masaquele que não pratica, mascrê

naquele que justificao ímpio, asua fé lhe é imputada como justi-

çaou inocência",poiscomopoderiaDeusprovara justiçaou ino-

cência do ímpio? Tambémnão é restituir ao estado de inocência,

porqueaúltimacláusula mostra que esseatode justificar consiste

em impetrar como justiçao ato decrer; e imputar é o mesmo que

tomaremconta, ou lançar àcontadealguém.

Assimajustificaçãopelafé,segundooNovoTestamento,éum

ato pelo qual Deus judicialmente lança à conta de quem crê em

Jesus aquela justiça perfeita queeste realizou medianteseu sacri-

fício redentorefetuado no calvário.

Então neste caso muitas palavras e expressões que na Bíblia

Causou muita repercussão a notícia de que agora a

Guiana Francesa flexibilizou a estada de até 72 horas

para turistas brasileiros que fizerem conexão em Caie-

na para outros países, como da Europa, Caribe ou das

Américas. Um incremento ao turismo regional, claro.

Mas um internauta postou comentário em nosso

Blog dando conta de que essa medida já estava valan-

do e que ainda não havia sido dado publicidade. De

fato, o novo cônsul no Amapá confirma a informação.

SegundoAlainKraïs,em entrevistaexclusiva àcolu-

na, a medida vale desde o final do ano passado, mas

carecia de regulamentação, o que só ocorreu recente-

mente. Com atraso ou não, é uma boa notícia.

No meio do chamado Trade Turístico, também é

um alvoroçoessa novidade. Pietrina Salgado, atual pre-

sidente da Abav, entidade das agências de viagem, diz

estar juntando documentos para se posicionar melhor.

Outra informaçãorepassada ontem à coluna por ela

diz respeito ao interesse das entidades nacionais do

setor de turismo. Claro, pois isso abre um leque de

possibilidades para conectar voos para o exterior.

Olha, o presidente da república terá

que vir hoje a público com alguma posi-

ção, apresentando uma defesa para essa

escandalosa revelação. A noite deve ter

sido longa para que os altos escalões do

Governo Federal pensasem em uma saí-

da. De outro lado,petistase lulistaseram

pura empolgação. Até no Amapá.

Lula não pode considerar o fato

de ontem um ‘salvo conduto’, longe

disso. Ele tem mais é que resolver

seusprópriospecados earrumar uma

defesa plausível. Mas é fato também

que ofoco sai umpoucodelee segue

para os rivais Temer e Aécio. Aliás,

tem fato novo sobre ele também.

Aneel

Só que a notícia mais bombástica

veio no começo da noite, no principal

telejornal do país, oJN. Tem a ver com

uma suposta delação acompanhada de

provas em áudio e vídeo que fazem a

tragagem de Temer e Aécio para den-

tro da Operação Lava Jato. O silêncio

no Planalto é ensurdecesor.