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OEX-SENAOOR OA REPÚBLICA DIZ QUE DESENVOLVIMENTO DEPENDE DE UMA VISÃO EMPREENDEDORA DA GESTÃO MUNICIPAL
Pré·candidato
à
prefeitura de Santana, Bala Rocha diz que falta
~são
empreendedora para destravar omunidpio
Editaria
P
ré-candidato à prefeitura do mlllicípio
de Santana, que compêSe a Região Metro–
politana de Macapá, Sebastião Bala
Rocha (PSDB), afirmou na manhã deste sábado
(18)
durante entrevista ao programa
Togas&Becas (Diário
90,9 FM),
apresentado
pelo advogado criminalista e radialista Helder
Céll1leiro, que o destravamento e crescimento
do segrmdo maior mwlicípio do Estado
só
pcxie
ocorrer por meio de uma Parceria Público-Pri–
vada
(PPP),
focando que além da característica
portuária, Santana desponta como grande área
para criação de um pólo industrial.
O ex-senador da República, declara que isso
depende de uma visão empreendedora da gestão
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APORTE
municipal. "Falta visão empreendedora de
quem administra o município e não estou cul–
pando prefeitos anteriores. Vou entrar em uma
campanha e não vou agredir ninguém. O povo
escolheu democraticamente os gestores que já
comandaram o município, e não quero me colo–
car aqui na condição de melhor que ninguém,
eu tenho um legado. Tenho uma história de
sucesso e trabalho por Santana, pelo Amapá e
pelo Brasil", atesta.
Ele lembrou que esse potencial econômico
depende, ainda, de uma política atrativa que
apresente garantias aos investidores. "Então,
precisamos pegar a Docas de Santana, por
exemplo, e transformar numa PPP. Seria apre–
feitura atuando em uma frente, o Estado em
outra e o investidorna terceira linha. Não pcxie–
mos ser apenas um entreposto para os grãos.
Precisamos industrializar aqui, os grãos que
serão refinados para exportação. Esse prcxiuto
final, beneficiado em Santana, vai ganhar os
mercados brasileiro e internacional".
Bala Rocha também demonstrou preocu–
pação com o sucateamento do porto de minérios
e
a Estrada de Ferro do Amapá (EFA). "O porto
de minérios é outra questão. O porto caiu, a
estrada de ferro está ai, destruída. O prefeito
precisa tomar frente, buscar parcerias e encon–
trar as soluções. Eu sei que já tem grupos aí
trabalhando e se comprometendo em abraçar
esses projetos de reconstrução, mas não se pode
ficar inerte".
Bala Rocha também elogiou a determina–
ção do presidente do Congresso Nacional,
senador Davi Alcolumbre (DEM-AP), em
somar nessa 'frente por Santana', ao destinar
recursos para o projeto Orla. "Esse projeto é
frmdamental, e o senador Davi já chamou para
si a responsabilidade e garantiu recursos na
ordem de R$
60
ou
70
milhões no orçamento
da União. O governo federal deverá fazer a
execução direta".
Governo anuncia mais de
RS
35 milhões
em investimentos no município de Amapá
O
município de Amapá recebeu do
Governo do Estado do Amapá a
ordem de serviços para início de
obras na região, neste sábado, 18, durante
a inauguração da Garagem Municipal
Waldemar Vieira. Na ocasião, também
foram anunciados mais recursos para
2020, resultados de articulação do Senador
Davi e da bancada federal, totalizando
mais de R$ 35 milhões em investimentos.
Os recursos são para educação, saúde,
agricultura, infraestrutura e mobilidade
urbana. "O Amapá está saindo na frente,
os resultados são grandes com essa união
Governo, senador Davi e bancada federal,
que proporciona um ambiente favorável
ao desenvolvimento, aprovação e realiza–
ção desses projetos", disse o governador
do Amapá, Waldez Góes.
De imediato estão autorizadas o início
das seguintes obras:
Escola municipal no Sucuriju
Manutenção da Iluminação pública da
zona rural e urbana do município
Ponte sobre o Rio Meruoca na Rodovia
AP-426
Dos recursos articulados pelo senador
Davi, R$ 10 milhões são para educação,
infraestrutura e esporte,
R$
6 milhões para
pavimentação,
R$
1 milhão para o estádio
Júlio Vieira, com campo em grama sinté–
tica, além da liberação de mais investi–
mentos vindos do Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social
(BNDES).
"Amapá, como outros municípios, está
recebendo emendas para investir em pr(}–
jetos que contam com a contrapartida do
governo. Com essa união entre o gover–
nador Waldez e os deputados federais a
favor do povo amapaense, temos a possi–
bilidade de fazer mais pelo estado do Ama–
pá", disse o presidente do Congresso
Nacional, senador Davi Alcolumbre.
Todos esses investimentos impactam
diretamente na melhoria de vida da popu–
lação e auxiliam a administração munici–
pal. "Esse é o momento de unirmos esfor–
ços para o crescimento do nosso município
e graças a esse trabalho de união é que
estamos conseguindo avançar e executar
essas obras", afirmou o prefeito de Amapá,
Carlos Sampaio.
Também participaram do evento os
deputados federais, André Abdon e Luiz
Carlos, representando a bancada federal.
O vice-governador Jaime Nunes e o repre–
sentante da Assembleia Legislativa, depu–
tado estadual Jesus Pontes, também esta–
vam presentes.
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AÇÕES
Juíza determina reinclusão de Moisés Souza
em ação de improbidade da Operação Eclésia
A
juíza Alaíde Maria de Paula, da
4' Vara Cível e de Fazenda Públi–
ca de Macapá, determinou a volta
do ex-deputado estadual Moisés Souza,
ex-presidente da Assembleia Legislativa
do Amapá (ALAP), no polo passivo de
ação de improbidade administrativa ajui–
zada pelo Ministério Público Amapá
(MP-AP) como resultado da Operação
Eclésia, deflagrada em 2012.
A decisão da juíza, com data de 17 de
janeiro, ocorreu depois da comprovação
de que a ação foi distribuída no dia 5 de
abril de 2016, quando Moisés Souza já
não estava mais ocupando o cargo de pre–
sidente da Assembleia Legislativa.
"Considerando que a obrigatoriedade
do ajuizamento de ação civil pública por
improbidade administrativa pelo procu–
rador-geral de Justiça se restringe aos
casos em que o agente público deman–
dado, ao tempo dapropositura da deman–
da, ocupe o cargo de presidente do Poder
Legislativo, o feito deve prosseguir em
relação ao réu Moisés Souza, razão pela
qual revogo, nessa parte, a decisão pr(}–
ferida
à
ordem
3
75.
Além de Moisés, são réus na ação
Adenilson Ferreira Brito, Edmundo
Ribeiro Tork Filho, Jorge Evaldo Edinho
Duarte Pinheiro, R
&
C Carros Ltda e
Roberto da Silva Paiva.
Recentemente, a Segunda Tunna do
Superior Tribunal de Justiça (STJ) posi-
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POLÍTICACULTURA
cionou-se no sentido de que a "obrigato–
riedade do ajuizamento de ação civil
pública por improbidade administrativa
pelo procurador-geral de Justiça se res–
tringe aos casos em que o agente público
réu, ao tempo dapropositura da demanda,
ocupe o cargo de governador do Estado,
de presidente da Assembleia Legislativa
ou de presidente de Tribunal".
No caso que envolve o ex-deputado
Moisés Souza, (ação de improbidade
0000157), que tramita na 4' Vara, ajuíza
determinou a expedição de ofício à
Assembleia Legislativa para que infor–
masse em quais períodos Moisés ocupou
a presidência daquela Casa.
Embaixador do Reino Unido
é
apresentado
ao marabaixo durante visita ao Museu Sacaca
A
s
exposições a "Céu Aberto" do
Museu Sacaca chamaram a atenção
do embaixador, Vijay Rangarajan,
da Embaixada Britânica de Brasília. Recep–
cionado com batuque e marabaixo, ele visi–
tou o local na sexta-feira, 17.
O embaixador estava acompanhado da
coordenadora do Museu Sacaca, Eliane
Nascimento, diretor-presidente do IEPA,
Jorge Souza, Secretária de Estado do Turis–
mo, Rosa Abdon, e Secretário de Estado
de Ciências e Tecnologia, Rafael Pontes.
Ao lado da equipe da Embaixada, Ran–
garajan conheceu um pouco da vida do
povo da Amazônia e aprendeu sobre o
marabaixo, maior manifestação cultural do
Amapá, através da apresentação do grupo
estilizado "Guá".
Estado piloto
Ragarajan veio tratar com o Governo
do Amapá sobre o fortalecimento do ensino
da língua inglesa através do programa
"Skills for Prosperity'', voltado a estudantes
da rede pública estadual.
O Amapá é um dos cinco estados pilotos
escolhidos para implementação do progra–
ma, que tem o objetivo preparar jovens para
o mercado trabalho, assim reduzir o desem–
prego e desigualdade social.
O programa integra o Prosperity Fund,
um fundo de cooperação multissetorial do
governo para apoiar os esforços do Brasil
no aumento da produtividade e redução da
pobreza; com o programa, o Reino Unido
irá investir f.100 milhões de libras esterlinas
na expansão comercial do Brasil.